Do jeito que veio, vai:
A vereadora Professora Josete (PT) vem a público esclarecer o levantamento que cruzou informações sobre o patrimônio declarado pelos candidatos no início da campanha de 2008 e suas declarações de gastos com a campanha eleitoral
A ONG Transparência Brasil divulgou nesta segunda-feira (16) um levantamento que cruza informações prestadas aos candidatos à Justiça Eleitoral. Os dados divulgados são corretos, mas a interpretação deles pelo estudo é totalmente equivocada, gerando distorções quanto à honestidade da pessoa da vereadora e sugerindo ato ilícito na forma da declaração de seus bens. O patrimônio da vereadora Professora Josete, declarado pelo Imposto de Renda à Receita Federal relativo ao ano de 2007, é de R$ 69 mil. Foi esse o valor encaminhado à Justiça Eleitoral, como determina a Lei, na época em que a vereadora concorria ao segundo mandato à Câmara Municipal de Curitiba. O valor gasto na campanha, declarado integralmente à Justiça Eleitoral, como também exige a legislação, foi de R$ 64.217,29 (informação disponível no site do Tribunal Superior Eleitoral). Dessa forma, numa análise superficial e equivocada, “a vereadora Professora Josete teria gasto 94% de seu patrimônio na campanha”. O diretor executivo da Transparência Brasil, Cláudio Weber Abramo, acusa os candidatos de “terem mentido à Justiça Eleitoral”. Nesse sentido, a acusação poderia ser estendida à parlamentar, o que não se justifica.
Aos fatos:
1) Parte dos R$ 65 mil declarados nos gastos de campanha veio de poupança pessoal da vereadora, mantida com o salário que ela recebe da Câmara. Na época da declaração do imposto de renda, no início de 2008, o valor da poupança era de R$ 18.407. No início da campanha, agosto de 2008, esse valor estava em R$ 37 mil (informação disponível no site do TSE);
2) O restante do dinheiro veio de empréstimos pessoais, como permite a Lei Eleitoral;
3) De acordo com a resolução 22.715/08 do Tribunal Superior Eleitoral, “que dispõe sobre a arrecadação e a aplicação de recursos por candidatos e comitês financeiros e prestação de contas nas eleições municipais de 2008”, no título 1, artigo 1º, a arrecadação de recursos só pode ocorrer após a solicitação do registro do candidato. Portanto, não se pode comparar a declaração de 2007 com o desenrolar da campanha e os resultados de arrecadações demonstrados à Justiça Eleitoral;
4) Seção 4, art. 21, da mesma resolução: “Os candidatos e comitês financeiros poderão arrecadar recursos e contrair obrigações até o dia da eleição”;
5) Nesse valor de aproximadamente R$ 65 mil gastos na campanha, estão incluídos despesas de aluguel do comitê, luz, água, telefone, locação de um automóvel (Kombi), entre outros gastos dessa natureza, pagos com o salário da vereadora;
6) O Tribunal Regional Eleitoral e o Ministério Público, que têm competência legal e técnica para julgar e aprovar as contas dos candidatos, aprovaram sem ressalvas as contas da vereadora Professora Josete;
7) Por fim, cabe ressaltar que a vereadora Professora Josete não aceita doações de empresas, pois considera isso um grande mal à democracia, e sua prestação de contas detalhada está disponível no site do Tribunal Superior Eleitoral (www.tse.gov.br). O mandato reitera que procede e procedeu durante a campanha eleitoral com a habitual honestidade e rigor no que se refere aos critérios éticos e morais e o respeito à legislação pertinente.
É de morrer de rir…”não aceita doações de Empresas…” mas “empréstimos pessoais” aceita…estes “socialistas”…..
Poupar R$ 2.000,00 por mês em ano de eleições? Ela devia ir para o Ministério da Fazenda!!!!!!!! E ainda gastando para ir no FSM, ou ela foi “subsidiada” por nós?
Caro Jose, se você consultar qualquer bom dicionário de língua portuguesa, vai entender que um empréstimo é uma “entrega de dinheiro a pessoa ou empresa para devolução em tempo prefixado, acrescido de taxas remuneratórias (juros e comissões)”. Em outras palavras, pra ficar bem claro, ela vai PAGAR por isso – aliás, já pagou ou está pagando. Praticamente todo o dinheiro investido na campanha, pra ficar bem claro de novo, saiu ou está saindo dos salários dela como vereadora – ao que me consta, o vereador, assim como qualquer trabalhador do mundo, pode fazer o que bem entender com o seu salário, desde que cumpra a Lei e os preceitos éticos e morais da sociedade em que está inserido. Não é verdade? Essa posição é muito diferente da de receber doações de entidades privadas e ficar com o rabo preso com o projeto político-econômico do empresariado, visões de mundo e interesses que nem sempre correspondem com as necessidades da sociedade que o parlamentar deve representar.
Com relação ao seu comentário sobre o FSM, a resposta é a mesma. Ela pagou os custos da viagem com o salário que recebe da Câmara Municipal de Curitiba todo mês. Nesse sentido, de certa forma ela foi subsidiada por “nós”, sociedade, sim. Mas ela não recebe dinheiro público à toa, ela trabalha para fazer jus a esses rendimentos. Não há nada a se esconder e, reiterando, ela pode fazer o que quiser com o salário dela. Nesse caso, não podemos negar que o dinheiro dela foi muito bem investido.
Pra terminar, não entendi o uso de aspas na palavra socialista. Não só ela como todas as pessoas que fazem parte do coletivo do mandato têm orgulho de afirmar que são socialistas. Este é um mandato abertamente socialista, como todos sabem.
Att, Erik
Assessor de Imprensa da vereadora Professora Josete
Se o José acha que todos são como seu patroderosso, que dá comícios a portas fechadas (mesmo sendo proíbido) para o pessoal da Centronic, ou ainda, faz uma “sopada” na Sapolândia para os jornalistas mais dependentes, felizmente ele está errado. Ainda bem que temos vereadores como a Professora Josete, que não tem medo de lutar contra a corrupção. Se ela recebe críticas porque é contra a atual política da cidade, então que venham muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuitas críticas. Curitiba agradece.
Erik, bom dia,
Graças a assessores como vc fica muito fácil:
1. Se ela tomou um empréstimo de uma instituição financeira não há problema legal, só moral: se alguém é contra apoios empresariais por questões ideológicas, não deveria recorrer a uma instituição financeira para obter recursos para sua campanha eleitoral, é óbvio que qualquer instituição liberaria este empréstimo por se tratar de uma vereadora já com mandato, principalmente sendo do partido do governo federal e é claro, mas fácil ainda se recorrer a um empréstimo em uma instituição bancária federal.
2. Se tomou empréstimo de particulares, não deve pagar juros, é ilegal, chama-se agiotagem e estas pessoas que emprestaram, se não declararem este empréstimo em suas declarações de renda estarão cometendo um crime também.
3. Sr ela está pagando estes empréstimos com seus salários como vereadora, ela está “socializando” (entendeu as aspas?) o seu débito e quem paga somos nós, os contribuintes.
4. Quanto ao FSM, vale o mesmo acima: quem pagou para ela viajar fomos nós.
5. Você mesmo cita a palavra investimento, ou seja, alguém investiu nela e está cobrando o retorno (juros e comissões), pegou mal.
5. E por fim, socialismo é bem diferente disto.
Aurora, vc é muuuuuuuuuuuuuito fraca….aprenda a argumentar antes…
Não sou ligado a nenhum partido político: sou contra todos!!!
Se vc ainda não entendeu, eu explico: partidos e políticos, só servem para atender a interesses de seu grupo, não estão nem aí com a Cidade, o Estado ou o País e a Prof. Josete é só mais do mesmo….
E o PT é absolutamente igual a qualquer partido, com todas as suas mazelas, corrupção inclusive…
Que tal ser menos torcida e mais senso crítico? Tente, não dói…
Se voce fosse sincera, oooo Aurora, olha só que bom que era,ooooo, Aurora. Aurora a Centronic é ligada ao vereador Emerson Prado e não ao Derosso. Depois, a Profª Josete não é santa, não.
Na hora de ficar com cargos em comissão todos ficam calados. ou melhor dão uma rosnada, como que querendo enganar o povo e depois correm noemar algum conhecido para ficar no lugar.