Agora há pouco, na Assembléia Legislativa, o governador Roberto Requião exercitou mais uma vez seu “humor” escalafobético. Ao se encontrar um fotógrafo, que ali trabalhava, disse que este se parecia muito com o retrato falado que a polícia fez do assassino da Praia dos Amores, em Caiobá, personagem do crime bárbaro cometido no final de semana. Ouviu como resposta um tremendo palavrão. Insistiu, disse que o profissional era grosso. Aí ouviu outro, mais cabeludo.
esse gov é que nem mulher de malandro. gosta de ser tratado no “pau e no cacete”.
Governador e seu senso de humor corrosivo…. Demorou para ouvir uma resposta atravessada…
É, o governador tem razão. Educado é perguntar se a moça é casada e trai o marido. Fino é mandar enfiar as faixas “naquele lugar”.
Olha Beto, o ocorrido em Caiobá foi algo terrível.
Acontece que há uma banalização da violência.
Só nos resta uma oração, já que nossas elites não estão nem aí para o Brasil que estão dirigindo, eu disse “todas” as nossas elites de todos os poderes, não só o Requião, que não acho que seja um governador ruim, tem seus méritos, mas poderia melhorar seu humor.
Coitada da Dna Maristela, que vai ter de aguentar o “humor” do marido (de pijamas em casa) depois de 2010!
É cláudio: prefiro ser anônimo que escrever meu nome com minúsculas, bem o tamanho do seu comentário.
Um governador de Estado, fazendo piada com um fato que enlutou famílias, amigos; que chocou todos os que tiveram conhecimento (rádio, jornal, tv); que por deficiência da sua própria polícia ainda permanece insolúvel como o da Rachel da Rodoviária, da Amanda da UEL…Faça-me um favor!
Certo dia, Requião estava cortando seu cabelo, na Barbearia ao lado do Hotel Del Rey, e um amigo , que foi amigo do Requião, levou um a um , quatro pessoas para falar com o Requião, sem dizer quem era. Todos eles, quando viram que era o Requião, se recusaram a cumprimenta-lo e voltaram imediatamente. Vejam o grau de prestigio que tem o Governador do Paraná. Portanto amigo fotógrafo, profisional de valor, que leva à população paranaense a realidade, esqueça dele, como as pessoas acima citadas.Afirmo que sei o nome das cinco personagens acima, para testemunhar.
Os quatro personagens seriam Um filho, a Sogra, um sobrinho e claro Sylvio Sebastiani, todos a procura de uma boquinha.
Os outros profissionais que acompanharam a entrevista juram não ter ouvido nada disso. Acho que tem alguém exagerando, querendo “se fazer”. Mundo de fantasia. Digno.
Mas, que o sujeito é a cara do assassino da rodoviária, isso é.
Jabur, o fato não aconteceu na entrevista. Foi na sala reservada atrás do plenário.
Ok, Zé beto.
Eu não estou duvidando de você, de maneira alguma.
Mas posso afirmar que havia outros profissionais dentro da sala reservada que também não confirmam a versão do fotógrafo.
Ok, Jabur, não vamos discutir. Mas eu recebi a informação de um jornalista que estava lá e confirmei com o fotógrafo, que conheço há muito e não precisa fazer onda. Abraço. Saúde.