Do ombudsman:
O que têm em comum Jaime Lerner, Roberto Requião e Leon Tolstoi? Ora, os dois primeiros usaram a tática de Lavoiser,
onde nada se cria, tudo se copia. Lerner costumava dizer que era preciso cantar a aldeia antes do mundo. Requião disse no Fórum de governadores, sexta-feira passada, que “para falar do Brasil que queremos, permitam que eu cante a minha aldeia”. Já o companheiro Tolstoi afirmou: “Se queres ser universal começa por pintar a tua aldeia”. Bueno. Além de cantarem, os dois governadores pintaram e bordaram.
‘cantar’ pode ser uma tradução alternativa para ‘pintar’ – provavelmente o verbo do original admite esta alternativa – o Requião costuma citar a passagem quando a lua favorece, creditando também a fonte original, não o divulgador da frase aqui na província
Na era lerner eu achava que nunca iria ver nada pior. Hoje, na era rekião, vejo que o que era ruim ficou pior. A única diferença entre um e outro é o modus-operandis de ferrar com o povo. Um vendeu até a mãe, o outro vende tudo e dá pra mãe. Um não falava muito e fazia menos ainda em termos de estadista. O outro fala pelos cotovelos e também não faz nada como estadista. Tá lá a ribeira, que vai completar 10 anos de reform sem nunca terminar num trechinho que não dá 5 km. O paraná tá fu, com os governantes que teve, com os que tem, e pode ainda piorar se se confirmarem os que vem por aí….