por JamurJr.
Um carioca que deixou o Rio de Janeiro para fugir da violência no bairro onde morava, muito próximo da entrada de uma favela, na Zona Norte, encontrou em Curitiba a paz que gostaria de ter em sua cidade. O medo de bala perdida, dos assaltos na rua, levou esse carioca a mudar completamente de vida. Mudou de endereço, de amigos, de vizinhos e até de hábitos. No Rio de Janeiro andava de carro com vidro fechado e olhos bem abertos em cada sinaleiro que parava. Em Curitiba abriu as janelas e respirou fundo. Estranhou o frio, o sotaque e a dificuldade para se relacionar com outras pessoas. Andando pelas ruas da cidade observou que a maioria delas caminhava com a cabeça baixa. Pensou logo que esse era o tipo de comportamento de quem não gosta de muita conversa, novos conhecidos ou amigos, principalmente de estranhos. Andam na rua sem olhar para os lados. Não cumprimentam ninguém. Mantém sua atenção no lugar onde pisam. E têm boas razões para agir assim. Quem se arrisca a andar nas ruas de Curitiba olhando para quem passa e descuida do lugar onde pisa, corre o risco de sofrer sério acidente. As calçadas são esburacadas, com pedras soltas, verdadeiras armadilhas que fazem do cordial curitibano um vigia de buraco.
referir-se tão somente a citações dos outros e ainda assim ser subsidiado pelo Deo é fácil ser um blogueiro
E por que você ainda não começou, Descoberta de Quatro e de Rabo de Fora?
Por favor nos forneça o número da conta corrente deste Carioca, que com prazer farei donativos para pagar sua passagem de volta para a Cidade Maravilhosa das Balas Perdidas. Venha sim morar em nossa cidade, porem não para falar mal.
Zé: eu sou um chato, mas a turma está caprichando hoje!
Dizem, por aqui, que existem dois tipos de pessoa: O verdadeiro curitibano e o chtao curitiboca. Esse aí de cima, Moizes Braz é um autêntico CURITIBOCA. Acha que mobilidade é coisa para marcianos. Acorda meu, essa cidade é de todos e para todos. Pesquise e verás que a população dos “de fora” ´já é bem maior que a de curitibanos (ops) curitibocas. Sai fora!
Em Curitiba existe uma lei: se você mora aqui, não pode falar mal daqui. É um absurdo!!!
A cidade é boa? Sim. Mas se há coisas que podem melhorar, as críticas são bem vindas para deixar a cidade cada vez melhor.
Criou-se uma cultura do AME-O OU DEIXE-O. Parece que se você discorda de alguma coisa da cidade ou da adminstração, por mais mínima que seja, é imediatamente censurado pelos “amantes” de Curitiba.
Amo a cidade, mas a calçada é, sim uma porcaria; os semáforos são burros; o 156 não funciona (fiz uma solicitação em setembro e até hoje não tive resposta); o Estar é uma m….; parece que quem faz as aletrações de tráfego na cidade não anda de carro na cidade, etc, etc, etc.
Essa NEURA de não poder criticar nada é um SACO!
ALÔ BLOGUEIROS FANATIZADOS.
TODO MUNDO SABE QUE CURITIBA É A CAPITAL QUE TEM AS PIORES CALÇADAS DAS CAPITAIS DO PAÍS.
ESTE FATO JÁ FOI ACEITO E RECONHECIDO ATÉ PELO BETO RICHA E SUA EQUIPE, POIS ESTE ASSUNTO, CALÇADAS PÉSSIMAS DE “PETIT-PAVET”, E AS FAMOSAS “LOUZINHAS” (PEDRAS QUADRADAS), ESTÃO NA PAUTA DO GABINETE DO BETO, SÃO UMA VERDADEIRA TORTURA PARA SE PISAR NELAS E CAMINHAR, COMO SE CAMINHA EM CALÇADAS DE OUTRAS CAPITAIS.
O OMAR AKEL, (MINHAS HOMENAGENS), ADMINISTRADOR DA REGIONAL CENTRO, MESMO COM ORDENS DO BETO, SOFREU PRESSÕES ENORMES DOS “LOBYES” TRADICIONAIS, (DO PETIT PAVET), QUANDO FEZ A NOVA CALÇADA DA MAL. DEODORO, QUE FICOU MUITO BOA.
ORA PIPOCAS, “BLOGUEIROS DE ENCOMENDA”. QUE TAL ASSUMIRMOS NOSSOS DEFEITOS E PROPORMOS SOLUÇÕES AO INVÉS DE EMPURRAR ESTES DEFEITOS PARA BAIXO DO TAPETE? NÃO QUEIRAM SER MAIS REAL DO QUE O REI! NÃO ERREM! O SEU ÍDOLO JÁ ACEITOU HÁ MUITO A CRÍTICA DA CARIOCA, DO JAMUR E DE TODOS OS AUTORES QUE TÊM OS OLHOS VOLTADOS A NOSSA REALIDADE, SEM UFANISMO BOBO E GRATUITO.
SÓ A CRITICA SINCERA E HONESTA PODE NOS LEVAR AO PROCESSO DA EVOLUÇÃO, QUE HOJE INFELIZMENTE ESBARRA NOS DEFENSORES DA MALDITA CALÇADA DE PETIV PAVET, ÍCONE FALSO DOS ARQUITETOS DA ESCOLA LERNISTA, CONSERVADORES, E FORA DO SÉCULO 21.
PERGUNTEM AOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS, AOS NOSSOS IDOSOS E AOS CADEIRANTES E ATÉ AS MOÇAS ELEGANTES SAPATOS DE SALTO AGULHA, O QUE ELES ACHAM DE NOSSAS CALÇADAS?
JUIZO GENTE. VENHAM AO SÉCULO 21.
LINEU TOMASS
Cariobocas…Carioca!
Somos daquí e daí?
Peço desculpas, pois superestimei os dois primeiros chatos. O homem que sentiu falta de um S (tanto que o acrescentou ao nome) os superou em muito. Ele é o campeão da chatice Curitibana – incluindo chororô em eventos públicos.
Não falem mal das calçadas curitibanas ou do Oil Man senão o Inconformado surta!
Curitiba já era, se é que foi um dia. Muito marketing, decoração, boiolices e pouca urbanização e planejamento. Nasci aqui, sou daqui e admito que a “Cidade Sorriso” já está banguela há décadas.
Ô Santomé, por favor pega leve meu!
Ia até pensar pra responder direitinho mas vendo a frequencia dos ss nas respostas, declino.
argh!