Deu na Gazeta do Povo e repercutiu na rádio CBN: a Defensoria Pública do Paraná está em recesso. Os 49 advogados e três voluntários da equipe pararam de receber casos no dia 14 de novembro e só voltam a fazê-lo no dia 9 de fevereiro. Para os representantes da ninguenzada resta o consolo de ouvir o bimbalhar dos sinos de Natal e tratar de esquentar os tamborins para o “Carná”, esquindô, esquindô. Querem mais o quê?
Isso está mais prá ATACADORIA do que prá defensoria!
Vão trabalhar, cambada de VAGABUNDOS!
Mais uma negação manifesta do Inquilino do Canguiri à sua apregoada Carta de Puebla – a opção pelos pobres. Os “pobres” até agora beneficiados tem sido os nepotes, os comissionados e os apaniguados de toda sorte do governo. A Defensoria Pública não existe no Paraná, esta a grande verdade. Existe um “apêndice administrativo”, feito de funcionários emprestados (advogados em flagrante desvio de função), comissionados e contratados, sem qualquer forma e figura de Defensoria Pública conforme exige a Constituição Federal e Estadual. O governo estadual, conforme notícia recente, nesta total precariedade imperante de atendimento aos carentes, deu-se irresponsavelmente o “luxo” de perder 1 milhão de reais do governo federal para a Defensoria Pública, pois, ela não existe no Estado. E ainda esquisifrenicamente quer resolver a crise mundial, gastando dinheiro público num congresso de celebridades de si próprias, deixando os pobres e irmãos menos favorecidos do Paraná, à porta, sem acesso à Justiça pelo defendor publico ? Até onde vamos aturar tanto descalabro administrativo num Estado que já está apostrafado “nada é apurado, ninguém é punido” ….
Para o Jango e os d+: não adianta só criticar o atual Governo Estadual, embora seja sua obrigação sim, atentar sobre a questão da Defensoria Pública, ou melhor, sua regulamentação.
Entretanto, a Defensoria Pública do PR foi criada em 1991, no governo Álvaro Dias, passou-se seu mandado, 2 do Lerner e nadica de nada……a bola de neve só vem crescendo………