O Museu Oscar Niemeyer abriga uma cozinha altamente sofisticada em suas dependências. Sofisticada e inútil. Fazia parte do projeto original, mas raramente foi utlizada. Fica ao lado de um grande salão envidraçado que deveria ser um restaurante com vista para o Bosque do Papa, os prédios das secretarias que ficam atrás do Palácio Iguaçu e o “Olho” do próprio museu. Só o forno ultramoderno ali existente custou perto de R$ 100 mil. A diretora Maristela Requião, que, com seu belíssimo trabalho, colocou o MON no circuito internacional das grandes exposições, bem que poderia pensar em dotar o local de um restarante internacional. Chefs para tocar o barco é que não faltam em Curitiba.
Pô ZB…. Bem que você poderia contar quem foi o governador que mandou comprar essa cozinha maravilhosa…
Saúde e um Feliz 2008
Johaben Mohabon, o MON foi a última obra do governo Jaime Lerner. Portanto, a cozinha e o resto faziam parte do projeto. Tá satisfeito? Quer saber se eu trabalhei no governo Lerner? Trabalhei sim, durante quatro anos, no segundo governo. Aliás, fiz o texto de apresentação da publicação distribuida na inauguração do que era o NovoMUseu. Fui chefe de redação e, no último ano, coordenador de imprensa da Secretaria de Comunicação Social, uma das melhores experiências que tive em três décadas de profissão. Feliz ano novo. Saúde.
Zé;
Chefs para tocar a cozinha realmente não faltam em Curitiba; o difícil é alguém da iniciativa privada conseguir fazer negócio com o Requião.
Não só a cozinha fechada é um desperdício, mas o espaço destinado à um café (ao lado da loja do museu) também está fechada faz tempo.
Será que não existe nenhum parente do nosso governador bolivariano com dotes culinários? Ninguém da familia Melo e Silva é o “melhor Chef do mundo”?
Assim, daria uso à cozinha e atenderia o público faminto de opções na região do Centro Cívico.
Bom Apetite
Acho que já é hora de desmistificar essa tal boa administração de Maristela Requião no MON. O Governador não deixa faltar nada lá. O que a esposa pede ele atende. Deste modo até o ex-motorista, ex-aliado, e atual inimigo, de codinome “Tabaco” faria boa administração naquele ou em qualquer outro museu. Aliás, sem precisar se preocupar com quando, como e onde conseguir recursos, até o Requião conseguiria fazer boa administração no Estado.
Espera aí. Isto tudo está de acordo com a Carta de Puebla ?
Obrigado ZB
Você é O cara!!!
Saúde
A Dona Maristela poderia convocar o conhecido “chef” da Copel, o Gilberto Griebeler, para assumir a cozinha do Museu. Afinal, seria uma forma de ele preencher o seu tempo fazendo alguma coisa de útil.
lembram-se do “Filé da Visconde”? – É, o Requião do Porto servia na época o “Melhor Mignon da Cidade”…