A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) negou ontem à tarde, por unanimidade, o pedido de habeas corpus do empresário Tony Garcia que pretendeia suspender a execução da pena de reclusão de 6 anos e o pagamento de multa acordada com o juiz Sergio Fernando Moro, da 2ª Vara Criminal Federal de Curitiba. O ministro Carlos Direito não acolheu os argumentos do advogado de Garcia, que pretendia deixar de pagar a multa combinada. A sustentação oral do advogado Carlos Farracha de Castro foi demolida pela observação do ministro Direito no sentido de que existe no STF uma súmula, a de número 691, que desconsidera o pedido de habeas corpus contra denegação de pedido de liminar de outro habeas corpus sem julgamento colegiado. Traduzindo tudo para o português, isso significa que Tony Garcia tentou não cumprir sua parte no acordo firmado com o Ministério Público e com o juiz federal Sergio Moro, recorreu aos Tribunais Superiores e perdeu. A pergunta que se faz agora é a seguinte: se era acordo e uma das partes não cumpriu, não é o caso de a outra parte, no caso a própria Justiça Federal, desfazer tal trato e implodir a redução da pena de multa e de reclusão? Enquanto isso, ao fundo, os lesados do Consórcio Garibaldi, de Tony Garcia, não têm mais dedo para chupar enquanto esperam uma decisão.
Ei Zé Beto!!! Nao é o seu chefinho o advogado do Toni Bareta ??? Aquele que defendia ele até de baixo dagua e dizia que isso tudo era bobagem, que o homem era inocente ate o ultimo fio de cabelo????? E o acordo do Bertholdo , cai tambem??? VAmos aproveitar o indulto de natal e pedir perdao , ok rsrsrsrs
Assim é a justiça, quem msnda na 2ª Vara é o Tony Garcia
Senhor Augusto. Se o Bertholdo defendeu o Tony não fez mais que a sua obrigação como advogado, na medida em que exercia o mandato que lhe foi conferido pelo cliente. Aliás, é o que se espera de qualquer advogado quando se contrata um: que defenda com “unhas e dentes” o seu cliente. Já acordo, que eu saiba, foi o Tony quem fez um, com a dita delação premiada. O Bertholdo ficou foi preso um bom tempo e acho que foi até por não ter feito acordo nenhum.
Combinou com o Sergio Moro um descontão e tentou não pagar. Nossa!!!! Chamem a Polícia, o Ministério Público, o Conselho Nacional da Justiça, ou será que tá tomo mundo no mesmo barco, em época de liquidação…
Sou consorciado, o juiz apareceu na Gazeta do Povo dizendo que todo mundo ia receber e até agora nada. É uma vergonha, tá todo mundo achando que o juiz resolveu e que todo mundo ia receber o dinheiro de volta e no fim foi só propaganda enganosa.
O “chefinho do Zé Beto” é uma das melhores pessoas que eu já conheci. Bom coração, leal, educado, civilizado, decente, capaz de ajudar até a quem não conhece.
Imagino que se eu não o tivesse conhecido nunca, talvez pensasse mal dele, associando sua imagem à do Toni Garcia. Isso prova que não devemos pensar mal de quem não conhecemos. Já o Toni eu conheço bem e desprezo.
Como advogado Roberto Bertholdo cumpriu sua função. Ou não poderia ser advogado de ninguém.
Chegou um cara no escritório do RB. Bermuda ralada, havaiana ídem, camiseta do Ulisses Guimarães, um dente aqui outro em Brasília. RB nem mandou sentar. Água e café nem pensar. E o cara disse que tinha matado uma família inteira. RB nem olhou pro cara: No mínimo prisão perpétua. Dai que o cara lamenta: Logo agora que recebi um telegrama dum parente dizendo que eu tinha herdado duas concessionárias da VW, quatro fazendas em GO, SP, MS e MT com 3.000 bois dentro de cada uma, trocentas ações do Bradesco, Itau, BB e CEF…RB levantou-se, foi de encontro ao cara, pôs a mão em seu ombro e sentenciou…Você nunca matou ninguém. Aquilo foi um suicídio coletivo! (pano rápido). Brincadeirinha, viu dr.?
A imprensa canalha, como diz Requião, acabou com a imagem do Bertholdo que nunca mais conseguirá reconstruí-la pra ajudar o Tony Garcia fazer um negócio da China co o juiz Sergio Moro. Nessa aí, só quem pagou foi o Bertholdo e o Tony Garcia ficou sem pagar nem sua pena e nem o dinheiro que roubou do Consórcio.