Rubens Ghillardi, presidente da Copel, foi à Assembléia Legislativa e disse que, pela interpretação deles, a empresa não precisa de autorização dos deputados estaduais para comprar as ações da Sanedo do Consórcio Dominó, porque “não existe lei que a proíba de permanecer minoritária”. Ou seja, enquanto a Copel se mantiver minoritária ,pode adquirir ações sem autorização prévia. O deputado Valdir Rossoni disse que a interpretação quem fará é a Justiça, anunciando que vai entrar com ação para isso. “O que se está em discussão não é se o negócio é bom ou ruim. Mas o mérito deverá, sim, ser analisado e discutido com os deputados, porque o dinheiro é público”.
Desculpa esfarrapada! Até parece que ligam muito pro dinheiro público.