No bar e mercearia do Nico, no Jardim Social, um polaco aposentado, que bate ponto ali o dia inteiro, se encantou com a última declaração famosa de Lula. “Eu também sou uma metamorfose ambulante, como o presidente. Antes eu era cachaceiro. Agora, continuo.”
O presidente metalúrgico antes era cachaceiro, agora bebe socialmente.
O que, convenhamos, foi jogo, dada a intensa vida social de um presidente.
No seu “delirium tremens” ele morre de amores pela CPMF -que nos tempos de sindicalista ele execrava- e tá namorando pra cadeira do Renan o Sarney, que ele só faltou chamar de santo naqueles tempos.
Tá vendo como a manguaça ‘vira as idéia’ da criatura?
As tuas invenções são piores que o Jô Soares no tempo da Veja.Qualquer dia você começa a listar piadas de vestibular.
Continua só na política, vai companheiro.
Teu futuro é mais brilhante nessa área. Eu até curto quando você posta os continhos do Dalton Trevisan aqui. É o suficiente de literatura pra um blog só.
Grande Ricardo Jabur. Insisto: continue lendo enquanto eu escrevo. Cada acesso seu é mais um troquinho na conta do brasileiro aqui. Muito obrigado. Saúde.
Não se preocupe.
Vou sempre acompanhar, principalmente porque não sou um dos que te pagam.
Faz o seguinte, Ricardo Jabur: vai lá no bar do Nico e toma uma gengibirra. Depois, continue lendo o que escrevo. Não deve ser difícil e tão ruim assim, afinal, confessou que vai sempre acompanhar. E toda vez que acessar, repito, a caixa registradora fica mais cheia. Por isso, agradeço de coração. Saúde.
Zé
Cuma, hein?
Bem, melhor ler um comentário idiota desses do que ser anarfa.
Eu sempre vou lá, mas não pra beber gengibirra, pra cortar o cabelo.
Eu já disse que continuo lendo, não precisa insistir. Mas só enquanto não precisar te pagar. Pra isso tem outras pessoas. Obrigado pela atenção que sempre me presta. Fico muito honrado. Um abraço.