Da coluna de hoje do jornalista Carlos Brickmann:
Aírton Pisseti e Benedito Pires, dois ex-secretários da Comunicação do Governo Roberto Requião, estão trabalhando na campanha do bispo Lugo, candidato à Presidência do Paraguai. O bispo Lugo é aquele que promete, caso eleito, multiplicar o valor cobrado ao Brasil pela eletricidade de Itaipu.
O Brickmann só errou ao escrever que são dois ex-secretários. Pisseti é o atual secretário de Comunicação e Pires é secretário especial para a mesma área.
Eles estão recebendo salário normalmente?
Quem paga? Os Venezuelanos ou os paranaenses?
Se a dupla Pissetti-Benedito demonstrar a mesma competência com Lugo que revelam assessorando Requião o Oviedo já está eleito.
Essa é a Turma do Requião que nós pagamos com o dinheiro do nossos impostos parao Estado.
E ainda tem os Irmãos Eduardo, Maurício, aquela maluca da Provopar, os sobrinhos, Paiakan, a cunhada Márcia, o Primo Heitor, a mulher, (esqueci o nome) do Museu, a Gika, …
Etâ Paranazão do Requião, o Chavez dos Pinheirais.
Vamos bradar ao Requião:
POR QUE NÀO TE CALAS????
A pergunta do Hermann é pertinente. A rigor ambos deveriam ser exonerados para trabalhar na campanha.
melhor o lugo que o oviedo (general… mais um???). O lugo ganhar no paraguai seria um avanço enorme, socialmente falando… não vejo problemas que os secretários apóiem,,, ou o bush não mete o bedelho em tudo e isso vale para ‘n’ políticos…
Isso, em qualquer país sério, atpe no China, dava impeachment…do chefe deles.
Sun Tsao, hoje em Macau
Seria a preparação da fuga?
Érico: não há, pelo que percebo, preocupação com respeito a quem possa ganhar ou perder a eleição. O que está sendo discutido é se é correto dois secretários do governo deixarem seus postos de trabalho para envolverem-se numa campanha política num outro país, assim como se questiona o fato de a estarem ou não licenciados de suas funções. Chamo a atenção também para outra notícia aqui no blog do Zé Beto, sobre o suposto uso de aeronave do governo para trazer o candidato apoiado pelo governador para submeter-se a cirurgia em Curitiba.
Corretíssimas as declarações acima do Matusalém e do Zenni.
Chega Requião!!!!
Aí é demais….há diversas razões que podemos enumerar de sem vergonhice desses dois…….ganhando salário de secretario, cargo que deve ter tempo exclusivo e tal…e ir até outro país trabalhar….e ainda contra o Brasil…
Tinha uma casa na ZBM de Maringá que se dava mais ao respeito.
Para Hermann e Matusalém: se vocês prestarem atenção, verão que essa situação absurdamente irregular (pessoas com cargo de confiança em governos) trabalhando em campanhas (aqui ou em outro país), acontece em TODAS as eleições municipais e estaduais. Aconteceu aqui em Curitiba na eleição do ano passado e não é privilégio do PMDB.