O presidente Luis Inácio Lula da Silva demorou cinco séculos para se pronunciar sobre o caso da menor de idade que ficou presa quase um mês com 30 homens sofrendo estupro e todo tipo de violência numa cela no interior do Pará. Se continuar neste ritmo, ele vai comemorar o Natal em julho do ano que vem.
A demora é justificada: o guia fenomenal, cansado das críticas da imprensa canalha, estava procurando nos dicionários a palavra “estrupo” para fazer seu pronunciamento. Não encontrando a palavrinha tinhosa resolveu mudar o discurso para:
“Eshtou convenfido de que mesmo que essa mulhé, veja bem, mesmo que ela tivesse 70 ano ela num divia ficá preza cos ome, osseja, quem não gosta de séquiço?”