Em dez dias será batido o martelo sobre o contrato da empresa que vai transmitir a TV Assembléia, depois de um processo de implantação que durou cinco anos. As transmissões começam em dezembro, se não houver nenhum atrapalho jurídico. Como se sabe, quem ganhou a parada foi a Rationer, do empresário Luis Mussi, secretário do Governo Requião e dono do Canal 21. Ela foi a única a entrar na licitação. Vai faturar R$ 100 mil por mês para as trasmissões por tv a cabo (o canal é da própria Assembléia) e por TV aberta. Na primeira serão 12 horas por dia, todos os dias da semana. Na segunda, 20 horas semanais que basicamente se resumirão nas transmissões ao vivo das sessões plenárias. O contrato é de um ano e renovável até cinco anos. Até lá, os poderosos da Assembléia acreditam que a concessão em canal aberto pedida em Brasília já terá sido concedida.
é o tal “canal 171”, a maior baba que existe na área de comunicação. poucos equipamentos, poucos profissionais, grana certa e ainda um jabá dos deputados por um maior tempo de exposição do ditocujo.
e no segundo ano, um puta reajuste no contrato…
Boa bond, é o próprio canal 171. Imagina o que esses senhores não vão fazer para parecer homens de bem, ludibriando mais uma vez a boa fé dos eleitores. No final, só não se sabe se os palhaços são eles ou somos nós, que pagamos a conta.