Dentro da Assembléia Legislativa tem gente que estranha por que, apesar dos 10 interessados que retiraram o edital para licitação para as transmissões, não houve nenhuma empresa de Curitiba que tentou atropelar judicialmente o processo, como aconteceu por ocasião da escolha da produtora da programação, que acabou ficando com a GW. A explicação possível é que o capilé era “pouco” para o tamanho do “olho”. Apesar disso, aconteceu uma coisa estranha. Na quarta-feira passada, a empresa DPS Telecomunicações, do Rio de Janeiro, comprou o edital e na mesma tarde entrou com uma ação na Justiça. Na Casa do Povo existe quase a certeza de que a empresa, apesar de ser muito conhecida na área, era “pau mandado” de alguma parceira da província.