Da Agência Estadual de Notícias:
O líder do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), Valmir Mota de Oliveira, o Keno, morto no último domingo (21) em um confronto com seguranças particulares, estaria marcado para morrer desde março deste ano. A Subdivisão de Cascavel registrou, no dia 28 de março, um boletim de ocorrência sobre a ameaça de morte, alertada em um telefonema anônimo, contra Keno, Celso Ribeiro Barbosa e Célia Lourenço. De acordo com o registro da ocorrência, a pessoa fez o alerta dizendo para que tomassem cuidado porque a “UDR (União Democrática Ruralista) estava preparando uma armadilha para eles”.
A advogada da ONG Terra de Direitos, Gisele Cassano, informou que o presidente da Sociedade Rural do Oeste, Alessandro Meneghel, contratou seguranças particulares para ameaçar os sem-terra. “Meneghel declarou à imprensa que a cada reintegração que o governo não cumprisse, os próprios ruralistas iriam retirar os sem-terra das propriedades”, afirma Gisele. Em julho deste ano, a Polícia do Paraná realizou, de forma pacífica, a reintegração de posse da fazenda Syngenta. Segundo a advogada, a NF segurança é contratada pela Syngenta, Sociedade Rural do Oeste e pelo Movimento de Produtores Rurais para fazer as reintegrações de posse.
Nota publicada no blog do Claudio Humberto hoje, imagina se a moda pega por aqui:
23/10/2007 | 15:47
Brasileiro é julgado por protestar no G-8
A promotoria de Justiça da Itália pediu sete anos e seis meses de prisão para o brasileiro Fabrício de Andrade Araújo por “devastação e saques” durante a reunião de cúpula do G-8 – os oito países mais ricos do mundo – em Gênova, Itália, em julho de 2001. Outros 24 acusados, na maioria italianos, pegaram penas de seis a dezesseis anos, num total de 225 anos de prisão. O processo, segundo a imprensa italiana, durou dois anos e meio, com milhares de fotos, dezenas de vídeos e cento e oitenta testemunhas de acusação e defesa. Os advogados dos acusados se surpreenderam com o rigor das penas, mas a procuradoria alegou que “as manifestações resultaram em “massacre”, punidas severamente pela lei italiana, que prevê pena máxima de dezoito anos. O processo será retomado semana que vem. Dois manifestantes morreram e dezenas ficaram feridos nos confrontos com a polícia.
a agência beneditiana de notícias requiônicas sé esquece de colocar na nota o número de vêzes que o estado deixou de cumprir reintegrações de posse, principalmente no caso da syngenta.
e em termos de ameaçãr e executar sem-terra… bem, deixa pra lá!!!
Carlos, você é mesmo um reacionário de primeira.
Ah, oi Bond!
Tudo bem com a família, amigão?
Ricardo Jaburu:
Tá com pena? Leva o Stédile e sua turma p/ tua casa…
Grande amigo José lembrando o genial Dalborga.
Um beijo na sua alma!!
O problema é de fácil solução: expulsem a Syngenta do país e pronto.