17:24Inchaço de 77%

Vai do jeito que veio,  porque é uma traulitada e tanto:

O deputado Valdir Rossoni (PSDB), líder da Oposição na Assembléia, se disse aturdido com a resposta do secretário da Casa Civil Rafael Iatauro a denúncia da Oposição que o governo Requião gasta em excesso em viagens, diárias e despesas com cartões corporativos. 

“O secretário Iatauro tentou justificar as despesas absurdas com viagens e acabou revelando um escândalo ainda mais grave” disse Rossoni. “Segundo Rafael Iatauro o número de servidores estaduais aumentou em 77% desde 2003, posse de Requião. O número de funcionários saltou de 90 mil funcionários para 160 mil em quatro anos”.

“Esses números revelam um inchaço da máquina nunca visto. Muito maior até mesmo que o promovido e pretendido pelo governo Lula na máquina federal”, diz Rossoni . “Com essa informação podemos entender uma série de coisas. Entre elas porque o estado do Paraná quebrou, porque o governo Requião teve de apresentar dois balanços maquiados para fechar as contas e porque falta dinheiro para coisas essenciais como saúde, saneamento, educação e até a compra de remédios especiais”, disse.

Rossoni ressaltou que a Oposição tem o dever de fiscalizar o governo e apontar as falhas, na expectativa que sejam corrigidas. “Não é um campeonato para saber qual governo cometeu mais irregularidades. O que me causa espanto é saber que as comparações e explicações do governo vêm através de um ex-conselheiro do Tribunal de Contas. Por que o Iatauro não fiscalizou e, se havia irregularidades, não tomou providências, na época em que era o responsável por fiscalizar as contas do governo?”, questionou.

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Uma ideia sobre “Inchaço de 77%

  1. Antunes

    Olha Zé,

    Pelo que sei a maior parte dos contratados são PM´s e professores, isso tá longe de ser inchaço da máquina. Acho que o que houve foi o sucateamento na época do Lerner, que queria privatizar e entregar tudo para os “amigos”.
    Contratar é fundamental, essa história de Estado mínimo é balela, o Estado é necessário senão ficamos na mão do interesse privado.

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