O episódio com os vigilantes assassinos da Centronic chegou a Brasília. No Congresso, informa-se que a empresa não pertence à Associação Brasileira de Empresas de Segurança e Vigilância e que sempre foi mal vista por quem conhece o setor. Com a revelação, pela TV RPC e jornal Gazeta do Povo, de que os vigilantes são orientados a barbarizar as pessoas que são flagradas pichando muros e paredes das empresas vigiadas, como aconteceu com Bruno Coelho, que acabou sendo executado com dois tiros na cabeça, a Centronic corre o risco de sofrer uma devassa federal. A conferir.
Zé Beto,
Voce tem que revelar o nome dos domos dessa empresa. Ou será que esse Jornaleletronico é que nem todos os outros meios de comunicação do Paraná que protegem os figurões e bate nos zé ninguém?