17:42Do Palácio, sobre o pedágio

Uma voz poderosa do Palácio das Araucárias informa ao blog: “O  governo do Estado quando tenta participar do pedágio nas estradas nacionais só tem uma única intenção: é carrear os imensos recursos do pedágio para poder melhorar as estradas não pedagiadas. Olha, sinceramente, é uma ótima idéia. Se bem administrado, será a solução dos problemas das estradas do Paraná.” Está dado o recado.

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Uma ideia sobre “Do Palácio, sobre o pedágio

  1. Antunes

    Balela. Dinheiro arrecadado com o pedágio vai ter que ser usado nas estradas pedagiadas.Recursos não podem ser desviados.

  2. Antonio

    E desde quando o governo administra recursos bem? Antes, recolhia os impostos para construir e manter as estradas. Hoje, impostos muitíssimo aumentados, o governo entrega as estradas às concessionárias que cobram do contribuinte, alem dos custos de construção e manutenção, seus lucros (sem o que não se meteriam em contratos sempre arriscados com o governo) e mais impostos, que vão para onde? Quiçá para o mesmo lugar para onde vão as CPMFs da vida

  3. Rogerio Distefano

    A história deu-me um frouxo de riso. Eles ainda pensam que todo mundo é como eles: burros. Nós não somos burros e sabemos que isso é uma bobagem e uma desculpa. A Copel não entra no pedágio. Começaram a se justificar.

  4. Matusalém

    Constatada a impossibilidade de cumprir o “ou baixa ou acaba”, agora é observar o que preceitua a velha máxima: “Se não pode vencer o inimigo, alie-se a ele”.

  5. Arrelia

    Parabéns ao Governador. Acreditei de imediato. Tenho certeza absoluta que tais recursos serão usados sempre em prol da população, como é o caso dos medicamentos de uso contínuo que o Estado deveria fornecer gratuitamente, e que
    não estão chegando para os pobres que necessitam. Alguns já estão em planos superiores, orando para que os outros não tenham o mesmo destino. Viva o Paraná.

  6. Diógenes Laércio 6

    Tem razão o Antunes. O sistema atual, por exemplo: recursos jamais poderão ser desviados do bolso dos donos das concessionárias. Só mudaram o nome do negócio, que agora se chama “quebra do equilíbrio econômico-financeiro”.

  7. Gabriel

    O pior é saber que muita gente acreditou, na época das eleições, que o pedágio realmente poderia acabar com uma canetada…

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