17:35Django

O angu criado com as denúncias contra Ezequias Moreira, assessor especial do prefeito Beto Richa, que estaria recebendo os salários da sogra, funcionária fantasma da Assembléia, entre outras coisas, fizeram um saudosista viajar no tempo diante da permanência do funcionário no gabinete principal do Paço Municipal. Conta ele que em 1968 assistiu ao filme “Django”, com Franco Nero, no cine São Cristóvão, na Vila Guaíra. A garotada aplaudia o filme a toda hora. Principalmente durante o tempo, enorme, em que o herói carregou um enigmático caixão, arrastando-o pela mão por toda parte, já que não utilizava cavalo. Pois é.

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Uma ideia sobre “Django

  1. Jeremias, o cansado

    A Cãmara Federal também deveria aprovar a fidelidade conjugal, se bem que esta talvez fosse engavetada no Senado, pela ação de seu presidente Renan Calheiros.

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