Há duas semanas, Mário Celso Petraglia recebeu um indignado texto em e-mail de um atleticano que colocava sérias observações sobre suas atividades como cacique rubro-negro. Petraglia ligou ao remetente, marcou um almoço numa churrascaria próxima à Arena e se reuniu com o autor e outros 15 atleticanos. Fizeram as pazes depois de mil reais em vinhos, e Petraglia disse ao autor, na saída, que estava “preparando o Atlético para seus netos e bisnetos”. O reclamante, então, respondeu: “Quando esse tempo chegar, estou no cemitério. Quero um time bom agora”.