6:43“Eles estão aqui!”

por Célio Heitor Guimarães

Se o leitor estanhou o episódio narrado aqui na última coluna, vai surpreender-se ainda mais com o de hoje. Reconto-lhe o que os astronautas Neil Armstrong e Edwin Aldrin encontraram na Lua quando lá chegaram.

O módulo “Águia”, com Armstrong e Aldrin a bordo, atingiu a superfície lunar às 17h17 (hora de Brasília) do dia 20 de julho de 1969, enquanto Michael Collins permanecia no módulo de comando “Colúmbia”, em órbita a 110 km da Lua, monitorando a missão. “Um pequeno passo para o homem, mas um gigantesco salto para a humanidade”, proclamou Armstrong, ao assentar o pé no solo. Eram exatamente 23h56, derradeiros instantes daquele histórico dia. O coração do comandante da missão Apollo 11 batia 150 vezes por minuto. Mas essa pulsação logo se aceleraria mais ainda, pois uma espantosa surpresa, de igual ou maior dimensão, estava preparada para os jovens astronautas na árida paisagem do Mar da Tranquilidade. Eles não estavam sozinhos. Ou por outra: alguém havia chegado antes deles.

Apollo 11:  Oh, meu Deus!… Eles estão aqui!… E são enormes!… Esses “bebês” são enormes!…  

Houston:  O que foi, Apollo 11? Que diabos foi…?

Apollo 11: Não… Não… Não é nenhuma ilusão de ótica nem distorção… Oh, Meu Deus!… Ninguém acreditaria nisso!…

Houston: Que… que está acontecendo com vocês?… Que diabo ocorre…?

Apollo 11: Eu lhes digo… Há outras naves espaciais aqui, alinhadas na borda da cratera!… Estão na luz… só observando!…

Houston: Controle chamando Apollo 11…

Apollo 11: Roger… Roger… Estamos bem aqui… Mas encontramos alguns visitantes. Eles estão aqui já há algum tempo, a julgar pelas instalações…

Houston: Missão central falando. Confirme a última informação…

Apollo 11: Estou lhe dizendo que aqui há outras naves espaciais… Estão alinhadas em fila, do lado mais distante da cratera…

Houston: Repita… Repita…

Apollo 11: Examinaremos a órbita… Queremos voltar para casa… Em 625 e um quinto. O relógio automático está colocado. Minhas mãos tremem de tal forma que não consigo…

Houston: …filmar?…

Apollo 11: Diabo! É assim… As condenadas câmeras estão funcionando mal aqui em cima…

Houston: Vocês conseguiram alguma coisa, rapazes?…

Apollo 11: Não temos mais filmes agora… Temos apenas três tomadas dos ufos, ou o que quer que sejam… Mas podem estar veladas…

Houston: Missão… Controle. É o controle da missão. Estão para partir? Repita… Vocês estão para ir embora?… Que significa toda essa agitação?… Por que cenas de ufos?… Expliquem…

Apollo 11: Estão pousados aqui!… Estão na Lua, nos observando!…

Houston: Obtenham fotografias… Todas as fotografias possíveis… Vocês estão filmando?…

Apollo 11: Sim, os espelhos estão todos no seu lugar… Mas esses seres podem vir amanhã e levá-los embora… Seja qual for a sua forma, aquilo eram naves espaciais… Não há dúvida…

Esse diálogo foi mantido entre os astronautas Neil Armstrong e Edwin Aldrin e o Centro de Controle da Nasa, em Houston, no Texas, EUA. A transmissão era vetada aos meios de comunicação, mas foi captada por um grupo de radioamadores, através de sofisticados equipamentos. O jornal The Washington Post publicaria a transcrição da conversa que, algum tempo depois, acabou sendo ratificada por Otto Binder, membro da equipe espacial da Nasa, e pelo diretor Christopher Craft, quando este deixou a agência. 

O próprio Edwin “Buss” Aldrin, durante as comemorações do 24º aniversário da chegada da Apollo 11 na Lua, ocorrido em 1994 na Itália, confidenciou ao jornal La Stampa:

— Tinha sempre um ufo conosco. Logo depois de ter deixado o campo gravitacional da Terra, Neil, Mike e eu vimos aparecer na janela da nave um objeto voador luminoso que nos seguia à distância.  

O ex-consultor Maurice Chatelain foi além: 

— Todos os voos da Apollo e da Gemini foram seguidos de longe e, às vezes, bem de perto por ufos (unidentified flying objects, em inglês, ou objetos voadores não identificados – óvnis) de origem extraterrestre. Isto sempre foi comunicado pelos astronautas ao controle da missão, que então ordenava silêncio absoluto.

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