Conhecer Nelson Padrella é como achar um palheiro na agulha. Ele é grande no tamanho e incomensurável no quesito ser humano. Sobre o talento é perda de tempo falar. A vantagem que leva é que faz humor até sem escrever ou falar. No olhar ele pode ditar uma sacanagem sem ser sacana ou um trocalho do barulho sem magoar, mas espezinhando. Tem um departamento que domina as palavras – e elas agradecem. Amanhã, sábado, 20, vai dar o ar de sua enorme (epa!) graça ao lançar dois livros de contos na Livraria da Vila, no Pátio Batel. Um shopping cheio de triques, mas que, diante do Padre, como é chamado por alguns escolhidos, parece uma choupana pendurada num morro à beira de uma estrada. A coisa começa às 18h. Um anúncio será colocado logo mais neste blog cuja colaboração ele engrandece. Amanhã também. É para não esquecer e aproveitar, mesmo! Não é todo sábado, 20 de abril, que acontece.