7:27Olhem o trem!

De ontem, na Fiep, em reunião do Conselho Temático de Infraestrutura que tratou do transporte ferroviário e teve como assunto principal o fim do contrato da malha ferroviária Sul (PR/SC/RS) previsto para 2027. No Paraná, as operações da concessão estão concentradas na ligação entre o Norte e o Noroeste com o Porto de Paranaguá.

-O setor de alimentos hoje, que já é 40% da indústria do Estado, é o que mais usa”, explicou Vasconcelos. “É importante ouvir e estar próximo ao usuário para entender quais são as dificuldades que ele tem e os grandes gargalos que existem hoje nesse modal”, disse, salientando que atualmente apenas 17% das cargas que chegam ao Porto de Paranaguá são movimentadas pelo modal ferroviário. (Edson Vasconcelos, presidente da Fiep)

-Sem um avanço das ferrovias não teremos muitas soluções à vista nos próximos 30 anos, que é o prazo de concessão dos principais trechos da nossa malha rodoviária. Não há nenhuma rodovia alternativa projetada ou pensada. Quando falamos de logística, estamos falando do futuro do Paraná…

…Temos que questionar se há interesse do Paraná numa concessão regional ou se devemos tratar de uma opção que seja exclusivamente paranaense, que permita mais investimentos em eficiência dentro do Estado”, ponderou Romanelli, citando a necessidade de ampliar a integração logística com o Mato Grosso do Sul e com o Paraguai, que pode ser feita a partir da nova Ferroeste. Este é um projeto arrojado, que merece atenção. (Deputado Luiz Claudio Romanelli, que representou a Alep)

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