Do jeito que batem cabeças os senhores dos poderes em Brasília, nem o Samba do Crioulo Doido, do Sergio Porto, serviria como trilha musical da lambança generalizada. Enquanto isso, brasileiros e brasileiras morrem como mosca. Mas, como se sabe a respeito do roubo do dinheiro público, quem está no poder não sente um pingo de responsabilidade, porque povo não tem cara.
Não se deve ter cara, mas, sim espírito.
O espírito das leis, da razão, da ordem.
Este faroeste de lugar sem dono, é a mente doentia do senhor Olavo que fez a cabeça e manipula as falas do governo. Um Brasil Frankstein, nasceu de algo improvável, e cada dia se improvisa um caminho, e neste círculo a conta vai acumulando.