João Pedro Bara Filho, jornalista especializado em Tecnologia da Informação, agora está publicando sua primeira investida literária, aos 68 anos de idade: “Memórias Irrisórias”. O ponto de partida da obra foram inúmeras anotações exumadas de uma “Caixa Preta”, abandonada no arquivo morto de um maleiro há quase meio século.
O processo de escrita:
O autor procedeu a uma contextualização histórica e edição desses velhos escritos, e a eles acrescentou também textos atuais, complementando assim a linha do tempo e assumindo a proposta de uma única linha narrativa para o romance.
Confira mais sobre a obra:
Quando abri aquela “Caixa Preta” abandonada no arquivo morto do maleiro soprou um ar bolorento. Desenterrei papéis e mais papeizinhos deteriorados, desbotados, carcomidos, muitos deles agora ilegíveis. Estas anotações exumadas desnudavam pequenos contos, novelinhas, narrativas, crônicas, poemas, cartas e não sei mais o quê – tudo o que foi redigido nas últimas quatro décadas. O que fazer então com toda esta papelada? Fiz um livro, onde se embaralham memórias e sensações, imaginação e alucinação, e se confunde realidade e ficção, tudo talvez psicografado pelo meu inconsciente, habitado por muitos “eus”.
Convido a embarcarem comigo nessa viagem!
Biografia do autor:
João Pedro Bara Filho, jornalista e quase engenheiro, começou sua carreira como repórter na Folha de São Paulo, em 1974. Depois Playboy, Quatro Rodas e Moto, como editor-assistente, na Editora Abril. Foi editor-chefe de três revistas de tênis: Tênis, Tênis Esporte e Tênis Total, além de sócio fundador da Ampla – empresa especializada em Gestão da Informação e Comunicação Integrada. Publica agora seu livro de estreia.
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