Mario Celso Petraglia vai gostar dessa. No ano em que saiu do Atlético Paranaense, em 2007, o meia Dagoberto, hoje no Vitória, pendurou uma conta numa empresa que fabrica moveis, a H.R., e até hoje não pagou. O dono tentou de tudo para receber – e nada. A conta, na época, foi de R$ 8,8 mil. Se perguntarem ao empresário o que ele acha do caráter do boleiro, o que ele diz reforça o que Petraglia afirmava na época da briga com o jogador.