Coxinha e mortadela resumem a capacidade intelectual dos militantes de esquerda e de direita para agredir os adversários.
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7 ideias sobre “Capacidade”
TOLEDO
Não penso em agredir os curitibocas, pois isso não adianta nada. Eles são analfabetos politicos e uma elite sórdida que só pensa no seu bem estar. Vejo-os como um cancro do mundo, que fazem parte do planeta.
Sergio Silvestre
São desprovidos de conhecimento e seu cranio de menos de 32 cm não conseguem se lembrar do passado,só escutam quem bate o Bumbo,agora acreditam que a lava-jato vai ser aquela que vai trazer emprego e saúde para o otário. Esperem o que está para vir,e não é o melhor que está por vir.
Nossa o casal está nervoso e destilando ódio, será que estão em abstinência? Não fale em 32 cm que o Toledo fica entusiasmado e vai rememorar seus dias em CUBA.
O termo coxinha é esquisito quiçá errado, pensando que a dita “esquerda&progressista&lulista” busca caracterizar a “direita&conservadora&morista” como elitista, alguéns que odeiam pobres e estão preocupados com amenidades como o preço do dólar, do BMW novo e do triplex na praia. Na minha humilde porém refletida opinião, a turma que sai às ruas vergando o vermelho da camisa do América do Rio deveria chamar quem veste as burguesas cores do inglês Norwich City de brioches. Explico: Brioche sim é iguaria de bacana, moradores/frequentadores do Batel Soho, do Alphaville Graciosa, do Jardim Social, elite predominantemente caucasiana que se delicia saboreando bem recheados brioches de camarão-salmão-ricota-pesto-palmito enquanto a ralé passa fome, frio, sono, vontade e raiva. Coxinha, convenhamos, a gente encontra em qualquer boteco, rodoviária, vendedor ambulante na frente de colégio… Poderiam também chamar os adversários no pejorativo de caviar, alimento ainda mais bacanoso, caro e esnobe, só que como já existe a esquerda caviar, a malta poderia se confundir de qual lado está nessa parada…
cético
Mas já há alguma evolução. Os famosos comentaristas da esquerda provincial: Toledo e Silvestre (ou Batman e o Robin – para os íntimos) demonstram que, após anos de militância, conseguiram aprender outros jargões a serem empregados contra seus adversários, tais como: curitibocas, elite sórdida e analfabetos políticos. Quanta cultura política! Impressionante!
E os dois foram só até aí, ou seja: Lotaram a memória que é inferior daqueles aparelhos Atary.
TOLEDO
Silvestre, não tá facil aguentar os curitibocas. Eles tem o discurso da Globo. Estão sempre repetindo como se fosse um mantra. Mas em 2018 vai dar Lula de novo, pelo voto do Povo.
Não penso em agredir os curitibocas, pois isso não adianta nada. Eles são analfabetos politicos e uma elite sórdida que só pensa no seu bem estar. Vejo-os como um cancro do mundo, que fazem parte do planeta.
São desprovidos de conhecimento e seu cranio de menos de 32 cm não conseguem se lembrar do passado,só escutam quem bate o Bumbo,agora acreditam que a lava-jato vai ser aquela que vai trazer emprego e saúde para o otário. Esperem o que está para vir,e não é o melhor que está por vir.
Nossa o casal está nervoso e destilando ódio, será que estão em abstinência? Não fale em 32 cm que o Toledo fica entusiasmado e vai rememorar seus dias em CUBA.
O termo coxinha é esquisito quiçá errado, pensando que a dita “esquerda&progressista&lulista” busca caracterizar a “direita&conservadora&morista” como elitista, alguéns que odeiam pobres e estão preocupados com amenidades como o preço do dólar, do BMW novo e do triplex na praia. Na minha humilde porém refletida opinião, a turma que sai às ruas vergando o vermelho da camisa do América do Rio deveria chamar quem veste as burguesas cores do inglês Norwich City de brioches. Explico: Brioche sim é iguaria de bacana, moradores/frequentadores do Batel Soho, do Alphaville Graciosa, do Jardim Social, elite predominantemente caucasiana que se delicia saboreando bem recheados brioches de camarão-salmão-ricota-pesto-palmito enquanto a ralé passa fome, frio, sono, vontade e raiva. Coxinha, convenhamos, a gente encontra em qualquer boteco, rodoviária, vendedor ambulante na frente de colégio… Poderiam também chamar os adversários no pejorativo de caviar, alimento ainda mais bacanoso, caro e esnobe, só que como já existe a esquerda caviar, a malta poderia se confundir de qual lado está nessa parada…
Mas já há alguma evolução. Os famosos comentaristas da esquerda provincial: Toledo e Silvestre (ou Batman e o Robin – para os íntimos) demonstram que, após anos de militância, conseguiram aprender outros jargões a serem empregados contra seus adversários, tais como: curitibocas, elite sórdida e analfabetos políticos. Quanta cultura política! Impressionante!
E os dois foram só até aí, ou seja: Lotaram a memória que é inferior daqueles aparelhos Atary.
Silvestre, não tá facil aguentar os curitibocas. Eles tem o discurso da Globo. Estão sempre repetindo como se fosse um mantra. Mas em 2018 vai dar Lula de novo, pelo voto do Povo.