Como curiosidade mata, o ressurgimento do caso Olvepar/Copel, na esteira das delações do doleiro Alberto Yousseff, fez muita gente procurar o parecer do Tribunal de Contas que embasou a transação que aconteceu há 12 anos e continua sendo um enrosco, apesar de o dinheiro ter escoado. É um catatau cheio de filigranas jurídicas que, desde que explodiu a coisa, tem uma defesa simples: não autorizou fazer ou não o negócio, mesmo porque não podia. Acontece que na época parecer, ao contrário do que poderia acontecer em casos delicados como este, não foi submetido ao plenário, ou seja, aos conselheiros – e isso não era ilegal, pois também estava dentro do regimento da chamada Corte de Contas. Deu no que deu, inclusive com prisão preventiva à época. Agora, a coisa continua, mas só nome do então conselheiro Heinz Herwig, que assinou o parecer feito pela sua inspetoria, é que continua na berlinda. Os outros devem agradecer não ter apreciado a coisa.
Enquanto o congresso for refém da justiça e o governo for refém do congresso está consumada a desgraça do Pais.
Imagina…. Jamais houve corrupção no governo Lerner.. Isso é coisa do PT. E o Beto é lindo.