Do analista dos Planaltos
Em 29 de julho de 2004 o então governador Requião assinou com a Ecocataratas um aditivo ao contrato de pedágio que, em troca de uma redução das tarifas em 30% desobrigava a concessionária da duplicação do trecho Cascavel-Foz do Iguaçu.
O tópico com a letra “G”, que também era o ‘ponto G’ do contrato, dizia: “Alterações das obrigações das concessionárias mantendo-se as obrigações relativas à operação da concessionária e conservação e restauração das rodovias e, excluindo-se os investimentos referentes às obras de melhorias e ampliação da capacidade”.
Candidato mais uma vez a governador e perseguido pela força de seu slogan pelo pedágio – ‘ou o pedágio abaixa ou o pedágio acaba’ – Requião nega ter responsabilidade (teve um chilique me Cascavel quando foi questionado sobre o caso) sobre a ausência de duplicação a decisão de Beto Richa de negociar com as concessionárias.
O debate sobre a existência do ponto “G” pode vir a ser uma questão decisiva nessa eleição.
Essa estratégia do Mamona é manjada. Quando ele fica com o bozó na reta, ele sai dando tiro e correndo. Outra manjada é quando ele diz eu sou um Senador da República. São quantos anos do mesmo jeito. Não levem a sério esse Senador da República.
Toledo quem tem o ‘ponto G’ não é a “G”LEISE?
Silvestre, você esta correto. O Requião tem o ponto B, ele é um bosta, mas não é qualquer bosta é um BOSTA SENADOR DA REPUBLICA.
O senador maluco é como o amigo dele, o 51, não viu, não ouviu e nunca ficou sabendo de nada. A culpa foi daquele maldito estagiário que redigiu as alterações pedidas. E o pedágio nem vai acabar e muito menos baixar, e nos continuamos a nos lascar.