A partir de segunda-feira vão se acelerar os encontros entre a turma que pede votos e a que financia agora para receber depois. Ano passado, no intervalo de um programa de entrevistas, um ex-marqueteiro que trabalhou em campanhas milionárias disse o seguinte sobre este sistema: “Quem financia, dá com uma colher e, depois, se o escolhido é eleito, vão buscar com retroescavadeira”. Isso é política.