14:33Vinde a mim as criancinhas

Do blog de Carlos Brickmann

 


Eduardo Gaievski, primeiro-assessor da ministra Gleisi Hoffmann, cotadíssimo para coordenar sua campanha ao Governo do Paraná pelo PT, preso pela acusação de pagar meninas pré-adolescentes para sessões de sexo, contratou um advogado famoso, Elias Mattar Assad. Assad tenta, na quinta, liberar seu cliente para passar Natal e fim de ano em casa, ao lado da família.

Ou de parte da família: seus irmãos Edmundo e Francisco foram presos preventivamente, acusados de pressionar testemunhas para obrigá-las a retirar suas denúncias.

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4 ideias sobre “Vinde a mim as criancinhas

  1. silvio frota

    O Doutor Assad gosta de uma midia. Tem uma causa explosiva, lá esta ele. O dinheiro sempre fala mais alto contra qualquer escrupulo. Perde imagem como paladino da Justiça. Show Me the Money and I will Believe You.

  2. leandro

    É evidente que não estou de acordo com o comportamento do tal de Gaieviski, muito menos usar sua condição de secretário especial da ministra da casa civil Gleisi Hofmann, que acredito não concordar com o comportamento de seu assessor, mesmo sendo ele da “cumpanhierada do PT”, mas també não posso aceitar criticas ao Dr. Elias Assad, que sendo advogado e dos bons deve ter o livre exercício de sua profissão e dar ao acusado ter o amplo direito da defesa, coisa que em muitas vezes por ações midiáticas provocadas de propósito pelo próprio PT e seus aparelhados escracham as pessoas, então o pau que bate em Francisco, bate em Chico, mas querer transferir qualquer mazela ao Dr. Assad é burrice.

  3. Pingback: Recurso para Gaievski passar o Natal com a família será julgado dia 21 | Boca Maldita

  4. antonio carlos

    Não desdouro da capacidade profissional do aludido advogado, mas ele advoga para cada cliente que é difícil de entendê-lo. Vejamos por exemplo o caso dos assassinados pelo Carli Filho, ele advoga para a parte dos assassinados, até agora teve pouco ou pouquíssimo êxito, porque o assassino não teve ainda a data do seu julgamento marcada. E por quê? A sociedade quer ver o assassino no banco dos réus, e até agora nada? Será falta de empenho de quem, do promotor ou do assistente do promotor? O assassino, porque para mim quem dirige embriagado e 190 km/h só pode querer assassinar alguém ou cometer suicídio, inclusive até já recuperou o direito de pilotar. E nada de ser julgado.

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