O repórter é da Record ou da Band? Só eles sã capazes de baixezas como esta. ACarlos
Célio Heitor Guimarães
A imprensa brasileira, em tempo de catástrofe e ao vivo, é sempre uma temeridade. E não apenas Record e Band, caro ACarlos. Globo e SBT também. Vide casos da menininha atirada da janela do apto. pelos pais, em São Paulo. Ou do massacre naquela escola do subúrbio carioca. Ou, mais recentemente, da paranaense que esquartejou o marido…
E, de fato, o que os repórteres mais gostam nesta hora é perguntar ao pai ou mãe do morto o que ele(a) está sentindo.
E repetir à exaustão, nos mínimos detalhes, a cena da tragédia. Lamentável. Com todo o respeito, jornalismo não é isso.
Jeremias, o bom
Sobre a charge.
Quando pela primeira vez eu ia elogiar o Sponholz (é assim que escreve?), me deparei com o Carlos Latuff.
Não é fácil…
O repórter é da Record ou da Band? Só eles sã capazes de baixezas como esta. ACarlos
A imprensa brasileira, em tempo de catástrofe e ao vivo, é sempre uma temeridade. E não apenas Record e Band, caro ACarlos. Globo e SBT também. Vide casos da menininha atirada da janela do apto. pelos pais, em São Paulo. Ou do massacre naquela escola do subúrbio carioca. Ou, mais recentemente, da paranaense que esquartejou o marido…
E, de fato, o que os repórteres mais gostam nesta hora é perguntar ao pai ou mãe do morto o que ele(a) está sentindo.
E repetir à exaustão, nos mínimos detalhes, a cena da tragédia. Lamentável. Com todo o respeito, jornalismo não é isso.
Sobre a charge.
Quando pela primeira vez eu ia elogiar o Sponholz (é assim que escreve?), me deparei com o Carlos Latuff.
Não é fácil…