Na pior das hipóteses, se continuar o embaço entre o Clube Atlético Paranaense, Governo do Estado e Prefeitura para a assinatura do contrato de empréstimo com o BNDES, o primeiro fica com um buraco no lugar do estádio Joaquim Américo e os dois outros com um monumental mico nacional e internacional por não conseguir a equação para o término de uma obra que, ironia, deveria ter sido a primeira a ser concluída entre as das doze sedes da Copa do Mundo de 2014. Como a atual administração da prefeitura vai dar tchauzinho no final do ano, vai sobrar para a do Estado, ou seja, o inferno astral de Beto Richa tende a continuar.
Tudo que começa errado termina errado.
Pior do que isso só um tiro na própria cabeça.