A Sanepar distribuiu nota ontem onde informa que a estação de tratamento de esgoto Belém, em Curitiba, funciona dentro das normas legais. ]Segundo a empresa, a unidade recebeu R$ 21 milhões em investimentos desde 2006 e pretende investir outros R$ 100 milhões na melhoria e modernização da estação. Confiram:
. A Estação de Tratamento de Esgoto Belém, uma das maiores do Paraná, funciona de acordo com todos os parâmetros da legislação ambiental.
. Desde 2006, já foram investidos R$ 21 milhões em obras de manutenção e modernização da Estação. Outros R$ 100 milhões serão investidos nos próximos anos.
. Todo o lodo resultante do processo é armazenado adequadamente, tratado e encaminhado para uso na agricultora.
. A Sanepar mantém contrato com empresas de limpa-fossa, que despejam o esgoto coletado na Estação, onde 100% do material é tratado.
. A Sanepar lamenta o fato de, a todo momento, serem feitas afirmações inverídicas e acusações sem sustentação ao trabalho da empresa, o que confunde a população e, aparentemente, destina-se apenas a prejudicar a imagem de bons serviços prestados pela companhia em seus 50 anos de história.
Mentira. A Estação não tem capacidade de tratar todo o esgoto que lá chega. O “ByPass” ou desvio existente não é usado emergencialmente, mas sim constantemente.
O video no YOUTUBE mencionado neste blog anteriormente prova essa e outras falhas da Estação.
21 milhões divididos por sete anos dá míseros 3 milhões por ano. Seguindo este cronograma vão demorar cerca de 33 anos para investirem os 100 milhões prometidos para os próximos anos…
Enquanto isso a Dominó Holdings, que não tem fala mansa, deve tá rindo a toa.
Será que esses caras não descobriram ainda o que é INTERNET????Assumam a burrada e em vez deficarem se justificando, deem uma solução ao problema. Porra!!!!!Ou se a SANEPAR investir esses recursos haverá uma flexibilização nos cargos em comissão, por isso essse mi mi mi nos blogues.
expressionante, como diria vc, Zebeto. O chocante nessa história é como ninguém, na Sanepar ou no governo, soube lidar com a crise. Meteram os pés pelas mãos. A Escola de Governo devia oferecer um curso de gestão da crise.