Edson Jansen – Foto do arquivo do jornal Tribuna do Paraná
Retratados pelo seu olhar, leve para o eterno nossa gratidão e admiração pelo que nos mostrou deste mundo violento e poético, sujo e paradisíaco, triste e alegre. Obrigado.
Compartilhe
4 ideias sobre “Para Edson Jansen”
Vania Mara Welte
Imensa perda, do profissional e do grande ser humano e amigo.
Tive a honra e o privilégio de estar junto com Jansen no momento em que ele fez a foto que ganhou o Prêmio Esso.
Tempos de loucura santa que guardo na memória e no coração.
Saudades!
Abre-se uma enorme lacuna no Jornalismo do Paraná e do País.
Como diz o meu também querido amigo Mazza, “mais uma estrela vai brilhar no céu.
Lina
O que? o Magrão foi-se?
Coisa triste.
Trabalhei com ele no Palácio Iguaçu, nos tempos de Ney Braga. Ele e Osvaldo Jansen, seu pai, fazem parte da história da fotografia paranaense.
Lembro-me dele irritado por a revista veja criticar o fato de ele mandar três ou quatro cromos de cada pauta que lhe passavam. Ele era da geração “curta metragem”, quando se fotografava em chapa e sé se tinha uma chance de acertar. Acertava todas.
Grande admiração pelos Jansen!
kico gemael
que péssima notícia saber que o Magro virou lembrança. Cazzo…
Raul Urban
Fiz o comentário no Sal Grosso, mas coném repetir aqui, onde encontro o bom Kico – que me remete aos tempos em que trabalhei com Rosirene, na Folha de Londrina; em que reencontro Vânia, com quem dividi os serviços de diagramação – ela, no Estado; eu, na Tribuna, quando era vivo o Ecnock Lima Pereira. Pois é, Oswaldo & Edson; Portão; Socó e tantos outros – ah, os velhos e bons tempos que foram os na companhai do grande Mussa José Assis, l´la na Brão do Rio Branco. Tínhamos o tempo do Barriga na chefia de oficina com suas linotipos; tínhamos o ÊWnio na clicheria, mais o Joel. Tínhamos o Nankim na Cara, a Carminha – prima d |Vânia, que depois casou com Cícero Cattani; tínhamos Malu Maranhão, o sempre lembrado Karam (foi meu colega de turma, em 1970, na velha Católica da rua XV). Foi-se o Magro que, tantas vezes, comigo, dividiu a boléia dos F-350 que voavam para o norte do Paraná, transportando os jornais recém-rodados na rotativa, condeuzidos pelas mãos hábeis de um antológico motorista – Frank, que fora, no passado, motorista do consulado americano de São Paulo. Pois é: que Magro saiba, lá em cima, usufruir com as lentes mágicas o sabor do traguinho que costumava degustar no Turcão – aquele arremedo de restaurante da Barão, defronte ao jornal, onde nossas economias resultavam em pratos feitos devorados rapidamente, porque a pauta e o Pedrinho, motorista da Rural, esperavam, aflitos. Ao click mágico das recém-chegadas Nikon, depois de nos termos aventurado fotos afora com as Rolleiflex (até hoje tenho uma, lente 2:8, daqueles tempos), somava-se o som ensurdecedor dos agitados dedos nas verdes Olivetti Lexikon 80 da redação que tin ha ainda Volpini, Rodrigo de Freitas, Malu Maranhão. Tonico na diagramação com a régua de cíceros (guiardo a minha, carinhosamente), e tantos outros. Um abraço a todos.
Imensa perda, do profissional e do grande ser humano e amigo.
Tive a honra e o privilégio de estar junto com Jansen no momento em que ele fez a foto que ganhou o Prêmio Esso.
Tempos de loucura santa que guardo na memória e no coração.
Saudades!
Abre-se uma enorme lacuna no Jornalismo do Paraná e do País.
Como diz o meu também querido amigo Mazza, “mais uma estrela vai brilhar no céu.
O que? o Magrão foi-se?
Coisa triste.
Trabalhei com ele no Palácio Iguaçu, nos tempos de Ney Braga. Ele e Osvaldo Jansen, seu pai, fazem parte da história da fotografia paranaense.
Lembro-me dele irritado por a revista veja criticar o fato de ele mandar três ou quatro cromos de cada pauta que lhe passavam. Ele era da geração “curta metragem”, quando se fotografava em chapa e sé se tinha uma chance de acertar. Acertava todas.
Grande admiração pelos Jansen!
que péssima notícia saber que o Magro virou lembrança. Cazzo…
Fiz o comentário no Sal Grosso, mas coném repetir aqui, onde encontro o bom Kico – que me remete aos tempos em que trabalhei com Rosirene, na Folha de Londrina; em que reencontro Vânia, com quem dividi os serviços de diagramação – ela, no Estado; eu, na Tribuna, quando era vivo o Ecnock Lima Pereira. Pois é, Oswaldo & Edson; Portão; Socó e tantos outros – ah, os velhos e bons tempos que foram os na companhai do grande Mussa José Assis, l´la na Brão do Rio Branco. Tínhamos o tempo do Barriga na chefia de oficina com suas linotipos; tínhamos o ÊWnio na clicheria, mais o Joel. Tínhamos o Nankim na Cara, a Carminha – prima d |Vânia, que depois casou com Cícero Cattani; tínhamos Malu Maranhão, o sempre lembrado Karam (foi meu colega de turma, em 1970, na velha Católica da rua XV). Foi-se o Magro que, tantas vezes, comigo, dividiu a boléia dos F-350 que voavam para o norte do Paraná, transportando os jornais recém-rodados na rotativa, condeuzidos pelas mãos hábeis de um antológico motorista – Frank, que fora, no passado, motorista do consulado americano de São Paulo. Pois é: que Magro saiba, lá em cima, usufruir com as lentes mágicas o sabor do traguinho que costumava degustar no Turcão – aquele arremedo de restaurante da Barão, defronte ao jornal, onde nossas economias resultavam em pratos feitos devorados rapidamente, porque a pauta e o Pedrinho, motorista da Rural, esperavam, aflitos. Ao click mágico das recém-chegadas Nikon, depois de nos termos aventurado fotos afora com as Rolleiflex (até hoje tenho uma, lente 2:8, daqueles tempos), somava-se o som ensurdecedor dos agitados dedos nas verdes Olivetti Lexikon 80 da redação que tin ha ainda Volpini, Rodrigo de Freitas, Malu Maranhão. Tonico na diagramação com a régua de cíceros (guiardo a minha, carinhosamente), e tantos outros. Um abraço a todos.