18:23Fluence no Mercado

Leitor do blog flagrou e pergunta:

O que fazia as 11h45 deste sábado, nas imediações do Mercado Municipal, o Renault Fluence cor prata de placasbranca (oficial, portanto)  AUX-1582? Seria oneroso perguntar a que órgão pertence? Como é daqueles novinhos em folha, poderia ser da frota do TJ?

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9 ideias sobre “Fluence no Mercado

  1. ricardo crovador

    Acho que o leitor deveter visto este carro em 1990, quando todas as placas de Curitiba passaram a ser brancas.

  2. parana neto

    ESSE LEITOR ESTA ENGANADO…..
    AINDA PENSA QUE AS PLACAS DE CARROS OFICIAIS É BRANCA E SÓMENTE ELA É BRANCA.TODAS SÃO BRANCAS….
    MAS VALEU A DEDADA….TEM QUE DENUNCIAR…..
    MAS ASSIM ÉSTA FORA DO CONTEXTO……

    PN.

  3. Adalberto - O Verdadeiro

    Não é verdade… As placas de carros comuns são CINZAS… As placas de veículos oficiais são BRANCAS. Sugiro aos comentaristas anteriores que se dêem ao trabalho de comparar as placas antes de escrever bobagens…. Quer mais uma diferença? Veiculos da frota oficial possuem plaquetas escrito PARANÁ, e não o nome da cidade em que foram emplacados.

  4. Luiz Fernando Pereira

    Na verdade, as placas dos carros oficiais são brancas, sim, enquanto que a dos carros “normais” têm fundo cinza claro. E o Fluence em questão deve mesmo ser da frota do TJ, pois dos que vi até hoje, todos têm placas com o prefixo AUX.

  5. Zangado

    Dia desses tinha um Fluence em frente à associação de magistrados em Guaratuba … será que estão fazendo “despacho” em processos na praia …

  6. Coronel Perseu Jacutingassa

    Zé, lance um “concurso cultural” estimulando os leitores a TIRAR FOTOS desses Renault Fluence, com placa oficial Paraná, placa iniciando com AUX, em locais e horários inusitados…
    O prêmio seria uma visita orientada ao prédio do TJ, naquelas pilhas infinitas de papel, entremeadas por mesas de estagiários…
    Boa idéia ?

  7. Olegário

    É um veículo do TJ. Basta entrar no site do Portal Transparência do TJ e ver que aquela placa é de veículo da frota oficial.

  8. cride

    Vamos partir do princípio de que a informação seja verdadeira e que acontecem, sim, desvios de condutas, dos quais devem ser exemplarmente punidos com todo rigor da lei.
    Isso significa, necessariamente, que o referido veículo estava no mercado municipal fazendo compras? Caso o mesmo passe ao lado do Café Paris (vocês sabem o há lá) de lá saiu?
    Por ventura os senhores sabem que a máquina judiciária é ininterrupta? Como assim?
    Plantão judiciário, justiça no bairro, mutirão carcerário, vocês acreditam que acontecem como? Simplesmente aparecem no local num passe de mágica, puff, e pronto? Ah, não sabem o que é isso?
    Primeiro para se falar de algo “tem de ter propriedade” (Amanda Gurgel).
    “Um povo ignorante é instrumento cego de sua destruição.” (Simón Bolívar)
    É esse tipo de povo, de fácil manipulação, o preferido pela elite oligárquica.
    Lembram-se do caso Ferreirinha, quando um ex-governador do nosso Estado, poucos dias do pleito eleitoral inventou um personagem que seria um suposto pistoleiro que teria trabalhado para a família Martinez? A intenção era derrotar seu adversário naquele pleito, e derrotou.
    A mesma mão que pintou a cara de verde e amarela, depois foi às ruas exigir o impeachment de Collor, o elegeu nas urnas, mais tarde, novamente.
    A mesma boca que fala que a polícia é corrupta, depois tenta suborná-la quando infringe a lei.
    “A ignorância é uma situação que isola a pessoa tão hermeticamente quanto uma prisão “Simone de Beauvoir”.
    Por isso, meus caros, tenham conhecimento de como funcionam as coisas para depois ter propriedade para falar.
    “Um país se faz com homens e livros.” (Monteiro Lobato).

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