Hoje tem Atletiba. Que vença o melhor, como se dizia nos tempos em que a razão de ser do futebol era respeitada, ou seja, os torcedores, aqueles que amam seus times, não os marginais que enxovalham as camisas sagradas que vestem para justificar atos de violência. Aos gênios da cartolagem que inventaram o clássico com torcida única, fica registrado o desprezo dos que sabem que a bola é redonda e que a paixão é muito maior do que ideias esdrúxulas enfiadas goela abaixo da ninguenzada.