Bórax – Lembra nome de âncora de telejornal, mas resolve a falta do leite materno.
Briônia – Uma rainha da antiga Babilônia? Não. É um remédio para problemas da bexiga e suores noturnos.
Dulcâmara – Para dores reumáticas ou nome de mucama em filme brasileiro de época.
Gelsemium – Remédio para senhoras histéricas. Cairia igualmente bem como nome de parlamentar corrupto.
Ipecacuanha – Serve para bronquite catarral ou para batizar cidade do interior paulista.
Jucaína – Remédio que não informam muito bem para o que serve, mas cujo nome seria ideal para índia de novela.
Lobélia – Poderia ser o título de um balé do Bolshoi com coreografia de Roland Peti, mas também cura sarna.
Stramonium – Ficaria melhor como nome de compositor russo, mas é remédio para insônia.
Uma certeza: enquanto houver homeopatia, não vai faltar poesia.
e trouxas que acreditam nela. ACarlos
Homepatia? Só pá tia, pergunta a vovó…
A propósito: Hoje, 14, na Fina Estampa, quatro casais fornicando ao mesmo tempo.
Se fosse no mesmo quarto, muitos leigos aprenderiam o que é uma suruba.