18:50Na guerra atleticana, sobrou para a Gazetona

Do site da chapa CAPgigante (www.capgigante.com.br) :

Desesperados, inimigos do Atlético atacam Petraglia

As eleições do Atlético Paranaense estão se aproximando e a cada dia fica mais claro o apoio da torcida rubro-negra à chapa CAPGIGANTE e a Mario Celso Petraglia. Diante do iminente retorno do maior dirigente do Atlético, o jornal Gazeta do Povo, notório porta voz dos inimigos do Furacão, se alia à chapa da situação na tentativa de impedir a retomada do crescimento do maior clube do Paraná.

A reportagem publicada hoje pela Gazeta é a prova do desespero do grupo que envergonhou o Atlético nos últimos três anos e daqueles que sempre lutaram contra os interesses do clube. Embasado em uma denúncia da chapa de situação, o jornal encampa uma manobra claramente eleitoreira, com a divulgação de números hipotéticos e sem consistência, referentes a negócios firmados pelo clube há mais de uma década.

As negociações dos atletas Alberto e Lucas, efetuadas entre 1999 e 2000, injetaram cerca de 10 milhões de dólares nos cofres do Furacão, que foram utilizados para liquidação da dívida que havia ficado após a conclusão da Arena, em junho de 1999. Sem dívidas, o Clube Atlético Paranaense pôde programar e projetar a formação da equipe que levou o clube à maior conquista da história: o Campeonato Brasileiro de 2001. A Arena foi fator fundamental e influenciou diretamente nesta conquista. Algo muito diferente dos R$ 16 milhões de prejuízo que o clube sofreu com a contratação do atacante “El Morro” Garcia, feita pela atual direção.

Diversos membros da chapa de situação, que hoje se alia aos inimigos do clube para atacar Petraglia, faziam parte da diretoria na época das negociações de Alberto e Lucas. Segundo a própria reportagem da Gazeta do Povo, os contratos firmados em 1999 e 2000 levam a assinatura da então gerente financeira Maria Aparecida Gonçalves, que hoje faz parte da chapa de situação. Outros membros do grupo situacionista também ocupavam cargos como Enio Fornea, diretor financeiro, e Ademir Adur, então presidente.

Há dez anos, a opinião sobre as vendas de Alberto e Lucas eram unânimes. Todos exaltaram as negociações, consideradas excelentes e importantíssimas para a consolidação do clube. “O Lucas foi um negócio fantástico para o Atlético. Pagamos dívidas. Todas as vendas que fizemos ano passado, com muita maestria, foram para pagar nossos principais débitos. Hoje, o Atlético não tem caixa. Não tem reservas financeiras. Mas em compensação é o clube mais saneado do Brasil”, declarou em 2001 o então presidente do conselho gestor do clube, Marcus Coelho, que hoje integra a chapa de situação e tenta atacar Mario Celso Petraglia se usando da mesma negociação que antes exaltava.

O veículo escolhido pela chapa de situação para perpetrar seu ataque desesperado é um velho inimigo das causas rubro-negras. A Gazeta do Povo sempre atacou a escolha da Arena da Baixada para a Copa do Mundo de 2014, fez campanha pelo Pinheirão, tentou de todas as formas alavancar um projeto que colocasse a Copa do Mundo nas mãos do Coritiba, dando a nosso maior rival todos os benefícios provenientes da vinda do Mundial da Fifa.

A torcida rubro-negra precisa ficar atenta. Quais são os verdadeiros interesses desse jornal, que se une aos situacionistas para tentar impedir a retomada do crescimento do Atlético? Por que lutam com unhas e dentes contra o retorno do maior dirigente da história do Furacão? Essas e outras questões terão que ser esclarecidas. O nosso eterno presidente Mario Celso Petraglia irá à Justiça para cobrar as explicações e se defender dos ataques à sua honra.

A jogada desesperada dos dirigentes que rebaixaram o Atlético à segunda divisão, em conjunto com os inimigos do clube, não irá ludibriar a torcida atleticana. Na próxima quinta-feira, dia 15 de dezembro, a resposta da nação rubro-negra virá nas urnas, com uma esmagadora vitória de Mario Celso Petraglia e da chapa CAPGIGANTE.

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3 ideias sobre “Na guerra atleticana, sobrou para a Gazetona

  1. catraca

    “notório porta voz dos inimigos do Furacão”… avisa aos Coxas que eles acham que é ao contrário.

  2. Gardenal

    Criativos os membros da chapa. Em 1969 o rival coxinha lançou uma promoção para arrecadar dinheiro e ampliar o estádio. O nome da campanha? Cori Gigante. Tinha até uma revista que foi editada por dois anos. Nada mal para quem copia uniforme (do Milan), “envelhece”o símbolo para parecer tradicional e se oferece como subsede da copa para ganhar dinheiro público e terminar o estádio. Espertíssimos! Criativos! Originais!

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