por Ruth Bolognese
Mentiras oficiais
Nem as finanças do Paraná estão levando o Estado para brejo da quebradeira, como quer mostrar a equipe de transição do governo Beto Richa, PSDB, nem o caixa do tesouro está abarrotado de notas de cem reais, como quer fazer crer o governo do PMDB. Tanto um lado quanto o outro jogam para a platéia.
Heron é responsa
Durante os anos loucos de Roberto Requião, que apesar de toda a papagaiada, e dos arranjos familiares, sempre foi um conservador no trato com a coisa pública, tem um nome respeitado e agiu sempre como uma espécie de Henrique Meirelles local. É o secretário das Finanças, Heron Arzua.
Sem entender
Heron foi uma das áreas de competência no governo do PMDB e com ele nem o próprio Requião tirava farinha. Ao contrário, mantinha-se a uma certa distância reverencial, apesar da longa amizade. E, vamos e venhamos, não seria agora, no fim do ciclo que Heron Arzua iria deixar uma herança de terra arrasada.
Perigo
Ninguém precisa ficar acordado por causa das lamúrias do pessoal do Beto Richa, louco pra mostrar serviço. O Paraná não vai falir. O único perigo é que, com a desculpa das agruras oficiais, o novo Governo venha a enfiar a mão no bolso do contribuinte. Ou no 13º dos funcionários públicos. Quando governos começam a reclamar é igual a marido: está preparando o ambiente para suspender a diarista, o cabelereiro e ,se a gente não tomar tento, até a festa de aniversário do caçula.
Imagem
Que me perdoe o chefe da equipe de transição do governo Beto Richa, já apontado como futuro secretário do Planejamento ou coisa que o valha. O nome, Carlos Homero Giacomini, é pomposo. Mas com aquele cavanhaque está mais pra dono de Pizzaria da Mamma no Bacacheri…
Esta ruiva raivosa extrapola na arrogância e nas suposições. Primeiro, do alto de seu (des)conhecimento em finanças, emite opiniões sobre o assunto com uma desenvoltura impressionante! Segundo, falar mal do Dr. Homero (excelente quadro técnico) servirá apenas para distanciar a verdade que , de fato, não está com a moça. A equipe de transição, se não fez mais, foi por falta de informação não disponibilizada e a realidade impõe a notícia.
Agora, falar que o Heron é uma espécie de Meirelles do Paraná é de um absurdo draconiano, para não dizer risível. Os bastidores que falam do seu desempenho dizem o contrário. Inclusive em ações pouco republicanas.
To enganada ou essa jornalista ficou sem sua coluna?
Ate posso entender porque! Uma jornalista q não apresenta nada de útil aos leitores tem mais é q perder espaço, quem sabe ate pra refletir sobre sua contribuição à sociedade. Penso q estamos vivendo um outro momento de jornalismo, um jornalismo q não critique somente por criticar e q não faça críticas ao aspecto pessoal dos cidadãos.Estamos precisando de jornalistas q denunciem, investiguem, sejam sérios, realistas e acima de tudo se atualizem!
É D. Rute, ta na hora de repensar sua carreira!
hoje não tem reinaldinho? HUHAUHAUHA
Disse bem serpente, destes apedeutas todos, só o Heron Arzua escpa, o resto é uma nulidade s. ACarlos
De bob Jeferson para Zé beto:
Zé, sai logo daí, sai logo, que essa faldeira só fala besteira e já já vai te derrubar…
Para de dar atenção a ela!!!
Carlos Honorato, o termo “draconiano” existe por causa de Dracon, legislador ateniense que elaborou um código considerado rígido. “Draconiano”, portanto, se refere a normas rígidas, não é um superlativo. Um “absurdo draconiano” não seria um “grande absurdo”, como tentou dizer seu comentário. Um “absurdo draconiano” seria, no máximo, um absurdo jurídico decorrente da rigidez de uma determinada norma.
Zé Beto,
Se a Ruiva lesse o que o grupo de transição divulgou – e eu li atentamente, veria que a farra do boi de Orlando Pesssuti tem três vertentes principais e inúmeras periféricas:redução de recursos orçamentários, antecipações de receita e renúncias fiscais que podem provocar um déficit de até R$ 1,5 bilhão nas contas do Estado no próximo ano, ou seja, em 2011. Agora, porquê Pessutti faz isto? Esta deveria ser a pergunta jornalística ao governo que está saindo! Qual a motivação quando, por exemplo, organiza uma absurda renuncia fiscal a que o Estado tem direito e dever de cobrar para aplicar nas áreas sociais, beneficiando devedores?
Tenho ouvido muitas louvas ao Heron, que fazia parte do CADE da Sanepar, no sofrido período em que lá estive como diretor-presidente daquela Companhia. Infelizmente, talvez devido ao pouco tempo que me permiti integrar o governo do contraditório Requião, não pude privar da sua decantada genialidade. Do Heron guardo a lembrança do meu último dia como presidente da Sanepar, logo após a minha renúncia ao cargo, no decurso de reunião do Conselho de Administração, quando ele me perguntou: E agora, o que você vai fazer, como se estivesse condoído de um novo desempregado ? Eu sorri, estendi-lhe a mão e disse apenas que eu era um jogador e que iria para onde a vida me levasse. O que o Heron náo sabia era que eu voltava a dedicar o meu tempo à minha Família, aos meus carros de coleção e aos meus cães exóticos, mercê de uma moradia capaz de abrigar todos os meus sonhos. Quanto ao Heron, eu pensei, o coitado vai ter que continuar mimando os humores do Requião e a fazer essa pose de estadista que não condiz nem com a sua estatura e nem com o seu biotipo. São coisas da Sanepar, coisas do Paraná !
CARO ZÉ BETO:
Você tem uma qualidade fundamental como ser humano. SER AMIGO. Está dando espaço para a extraordinária e séria jornalista Ruth Bolognese voltar a nos brindar com análises imparciais e corretas. Tonta ela nãe é. Portanto, desconsiderem os comentários de outras pessoas do site, que não entende de finanças. O Dr. Heron Arzua é um dos melhores quadros nessa área no Paraná, respeitado em nível nacional e internacional ( França ). Tirando as loucuras ideológicas dos baguals Bob Mello e Silva e do Pansuti, os tucanóides e os puxa sacos do Piá de Prédio da Ecoville esperavam que o caixa do tesouro iria ficar abarrotado de grana ?
O Paraná não está falido e nem ficará falido. Quem diz isso não conhece finanças e a economia do Paraná. Fevereiro teremos uma grande safra agrícola e a nossa agroindustria a plena carga, a receita voltará e com maior arrecadação.
Do outro lado , quem está dando pitacos do lado do Piá de Prédio é o barbicha do Gregório, ilustre médico sanitarista com um curso de gestão em Floripa. Conheço os dois. O barbicha é burro, não fala , entra mudo e sai calado, NÃO ENTENDE DE ECONOMIA. Como será que esse vivente vai orientar o Piá de Prédio da Ecoville em termos econômicos ?
Não dá para comparar a capacidade técnica do Dr. Heron Arzua com o barbicha dos tucanos. Coitado do Paraná. Quero ver se ele é bom de finanças, aplicando o ” choque de gestão ” , que ninguém sabe o que é ? Deve ser apenas mais uma rotulagem do Piá de Prédio para enganar a população paranaense . Quem viver verá. Vamos analisar técnicamente a questão para entender o futuro do Paraná.
Dona Ruth, a senhora tem espelho em casa?
Como secretário de fazenda o Heron é um bom advogado tributarista em benefício de seu escritório e de arrumar emprego prá família seja prá atual mulher, pro atual sogro, prá filha (conselho de contribuintes), prás amigas da filha, prá filho do sócio (agência de fomento).
Na Sefa ele não engana ninguém!
Já não sei se essa Ruth Bolognese é meio limitada mesmo ou totalmente cínica.