Os quadros das pinacotecas das Sociedades Thalia e Condórdia correm perigo por conta da ação do tempo e dos cupins. Um craque no assunto sugeriu o seguinte para se salvar o patrimônio valioso: vende-se uma das obras e salvam-se todas as outras.
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2 ideias sobre “Quadros em perigo”
Guilherme Sell
Outra sugestão é que as pessoas da sociedade prestigiem os Clubes, parem de se trancar em shoppings e restaurantes externos. Ai não precisa vender quadros.
Cassiana
A proposta é, no mínimo, pouco prática e determina a perda de patrimônio dos clubes.
A sugestão mais lúcida, barata e viável:
faz-se um projeto de restauro pela Lei Municipal de Incentivo Cultural ou Lei Rouanet.
O proponente pode ser o próprio Clube ou um produtor cultural.
A busca de patrocínio, no caso dos clubes, é tão fácil que surpreende: na municipal use-se o IPTU do clube ou de empresas de associados.
No caso da Lei Roanet: o patrocínio vem dos associados e suas empresas.
O projeto pode prever o restauro, a conservação, e a divulgação, no caso, publicação de um álbum que traga estudo sobre a tela, o pintor, além de cartões postais etc. que serão distribuidas pelo municípo ou secretaria de cultura e pelo Clube.
Às vezes fico pasma com a falta de iniciativa. Estou à disposição para sugestões sem qualquer ônus. Apenas pela preservação do patrimônio.
Mais triste ainda é o perigo que corre o acervo do Estado que não integra o patrimônio dos museu ( o que não quer dizer que o cuidado nos museus seja primoroso), a exemplo de colégios como a Escola Normal, o Colégio Estadual etc. É o descaso generalizado.
Outra sugestão é que as pessoas da sociedade prestigiem os Clubes, parem de se trancar em shoppings e restaurantes externos. Ai não precisa vender quadros.
A proposta é, no mínimo, pouco prática e determina a perda de patrimônio dos clubes.
A sugestão mais lúcida, barata e viável:
faz-se um projeto de restauro pela Lei Municipal de Incentivo Cultural ou Lei Rouanet.
O proponente pode ser o próprio Clube ou um produtor cultural.
A busca de patrocínio, no caso dos clubes, é tão fácil que surpreende: na municipal use-se o IPTU do clube ou de empresas de associados.
No caso da Lei Roanet: o patrocínio vem dos associados e suas empresas.
O projeto pode prever o restauro, a conservação, e a divulgação, no caso, publicação de um álbum que traga estudo sobre a tela, o pintor, além de cartões postais etc. que serão distribuidas pelo municípo ou secretaria de cultura e pelo Clube.
Às vezes fico pasma com a falta de iniciativa. Estou à disposição para sugestões sem qualquer ônus. Apenas pela preservação do patrimônio.
Mais triste ainda é o perigo que corre o acervo do Estado que não integra o patrimônio dos museu ( o que não quer dizer que o cuidado nos museus seja primoroso), a exemplo de colégios como a Escola Normal, o Colégio Estadual etc. É o descaso generalizado.