Morreu domingo, em São Paulo, vítima de câncer, o ex-jogador Ditão, que atuou no Colorado no início dos anos 80. Era um centroavante ao velho estilo, alto (1,90), forte, rompedor, mas também sabia como tratar a bola. Mais do que tudo, entretanto, Ditão se sobressaía como ser humano de primeira qualidade, atencioso, simpático, calmo. Negro, careca, encarnou a figura do símbolo do Colorado, o “Boca-Negra”, e se orgulhou de posar assim para uma reportagem feita pelo beque aqui para a revista Placar. A notícia de sua partida foi dada pelo chapa Caxias, que atuava na zaga daquele time. Todos estamos tristes.
Puxa vida… Que perda… Era um cara fantástico… Que Deus o tenha no melhor lugar…
Triste o acontecimento da passagem de Ditão, mas mais triste ainda é ter de aguentar um argentino brucutu tentando aprender a ser um atacante, o cara é tão ruim que não conseguia nem ver de onde a bola vinha. Precisavam informar quem foi que contrabandeou esse pro Atlético, pois pegamos mais um gato por lebre.
Deu saudades até do velho Cabral que gostava de fazer gol de orelha.