Não funciona assim: o Tribunal de Justiça implodiu o aditamento do contrato entre a Prefeitura de Curitiba e a Consilux, a empresa que administra os radares, aqueles, de Curitiba. A Urbs e a empresa entenderam que, como vão entrar com recurso para manter o contrato, e isso podem fazer até cinco dias da publicação da decisão, que ocorreu ontem, não deveriam desligar as máquinas que identificam e multam quem ultrapassa a velocidade permitida. E não desligaram. Enquanto rola o bate-boca jurídico, o trânsito continua “aquela beleza”. E quem estava com coceira no pé para trafegar fora do limite de velocidade permitido com ou sem radar, continua com ela.