Do jeito que veio, vai:
Nesta sexta-feira, dia 17 de julho, completa-se um mês do fim da obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão de Jornalista determinado pelo STF. Para marcar a data e a indignação de toda a sociedade faremos na Praça Santos Andrade – nas escadarias da UFPR – uma vigília para lembrar que essa luta não é de estudantes, profissionais e professores, mas de todos os brasileiros.A partir das 18 horas, compareça usando branco e acenda uma vela para lembrarmos que a nossa luta é pela formação específica para o Jornalista e pela qualidade da informação, pois a decisão do STF terá reflexos desastrosos para a Democracia brasileira. A sociedade já mostrou que valoriza a Educação como instrumento de emancipação política e social. Somente mobilizados poderemos fazer valer os nossos direitos.
Venha para a Praça Santos Andrade e participe dessa luta!
Dia 17/07/2009
Horário – 18 horas
Prédio Histórico da UFPR na Praça Santos Andrade – Curitiba
NEM A PAU JUVENAL…
Balela, balela. sindicato fraqco. eu quero é um conselho para regulamentar a profissao.
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Indignação de toda sociedade?
Menos dos brasileiros provisionados.
ZB, alguém me explica: como assim “luta…de todos os brasileiros”?
Estou satisfeito com a decisão do STF e vc é a meu melhor argumento: seu “diploma” é a sua capacidade em fazer melhor o que muitos com diploma não conseguem nem explicar, o que prova que diploma não basta, se não houver competência….
Educação sim é uma luta válida e acredito nela, mas um bandido com diploma continua sendo um bandido, um ignorante com diploma pode até ser chefe, mas nunca terá respeito…e se para ser Presidente, Governador, Prefeito, etc. não precisa de “diproma”….
Eu vou falar uma para voces essa coisa de diploma é relativo, a minha velha mãe 85 aninhos bem vividos estava com um problema na dentadura e foi nos melhores dentistas que conhecia e foi um clandestino que aprendeu não sei como que resolveu o problema da veinha e hoje ela come uma costela gorda dando gargalhadas, coisa que não podia antes. Tem muito diplomado que até hoje não sabe no que se formou mesmo, advogados, medicos, jornalistas, engenheiros e outras classes mais que pelo amor de Deus.
é só mais uma forma de dizer não à diversidade e não à liberdade – corporativismo disfarçado de carapintadismo