O Tribunal de Contas do Paraná impugnou parcialmente as despesas da EcoParaná relativas aos aos de 1998 a 2000. O presidente da entidade era Taco Roorda. Entre as irregularidades encontradas na fiscalização e relatadas pelo conselheiro Fernando Augusto Guimarães estão os seguintes itens: compra de passagens aéreas para pessoas que não eram servidores estaduais; gastos excessivos, sem fundamentação e sem a discriminação dos beneficiários em restaurantes; utilização de hotel como moradia e gastos em supermercado não condizentes com a natureza das atividades da EcoParaná (como a compra de vinho, coleira para cachorro, pratos de porcelana e chicletes). Segue o texto oficial do TC:A Primeira Câmara do Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR) considerou parcialmente procedente uma impugnação de despesas do Serviço Social Autônomo EcoParaná relativas ao período entre maio de 1998 e setembro de 2000, de responsabilidade do então presidente, Taco Roorda. A impugnação de despesas (Processo 196304/01), apuradas durante fiscalização executada por técnicos do TCE, foi julgada na sessão desta terça-feira (28 de abril).
O voto do relator, conselheiro Fernando Augusto Mello Guimarães, aprovado na sessão, determina o recolhimento dos valores, a ser realizado pelo gestor da época, de gastos com passagens aéreas, restaurante, hotel, supermercado, mototáxi e serviços de vigilância. O valor exato a ser ressarcido será apurado e atualizado pela Diretoria de Execuções do TCE após o transito em julgado do processo. A decisão é passível de recurso de revista, junto ao Pleno do TCE. O prazo para ingresso é de 15 dias após a publicação do Acórdão no periódico Atos Oficiais do Tribunal de Contas do Paraná.
Na fiscalização, os técnicos do TCE apontaram irregularidades como a compra de passagens aéreas para pessoas que não eram servidores estaduais; gastos excessivos, sem fundamentação e sem a discriminação dos beneficiários em restaurantes; utilização de hotel como moradia e gastos em supermercado não condizentes com a natureza das atividades da EcoParaná (como a compra de vinho, coleira para cachorro, pratos de porcelana e chicletes).
Quase dez anos depois o Tribunal de Contas chega a uma conclusão a respeito de irregularidades deste teor ? E ainda a decisão é passível de recurso de revista ? O que virá depois ? É manifestação concreta de que os procedimentos imperantes praticamente legitimam a impunidade dos gestores públicos.
Pô….só agora viram isto….Nove anos passados…. Essa rapaziada do TC anda trabalhando muito… Ninguém sabe como essa sinecura se mantém… Prá quê, meu Deus!
Isto na época já foi denunciado, nossa só agora conseguiram fazer achar os erros, este é Tribunal de que mesmo ?
Mais uma do brilhante governo do Lerner. E pensar que ainda tem gente que defende este traste.
E o Taco? Quedê-lhe ele? como perguntaria um catarina….
Pelo andar da carruagem, para chegar na administracao do Ogier Bucchi e o tal do Emili Lima, vai levar mais dez anos. E quando chegar vamos ver o que o TC vai achar, SE PREPAREM, se vc acha que ja viu TUDO!!!!!!!!!!!!
Mario
POR QUE VOCÊS NÃO COLOCAM EM LETRAS GARRAFAIS QUE ISSO OCORREU NA GESTÃO PASSADA NÃO INDUZINDO OS LEITORES SOMENTE COM O TITULO DA REPORTAGEM???
Essa foi a época da construção do Parque da Barragem, na Itaipu Binacional e, logo após, a realização dos Jogos Mundiais da Natureza. Uma investigação do TCE sobre a Ecoparaná e outra do TCU (ah! se fosse possível) sobre a Itaipu, revelariam coisas e cruzamentos muito interessantes. Ou seriam de mau cheiro?
Fazia tempo que o picega não aparecia. Consta que estava se empanturrando com os jantares do Ile patrocinados pelo gordinho sinistro.