esse prédio em primeiro plano é o do Centro Administrativo do Estado. Tem uma arquitetura diferente, com enormes laterais curvas, como se pode observar na fotografia. Ali, reúne-se a grande maioria das secretarias do governo estadual. Fica na área central, quase às margens do Guaíba. Do alto do prédio, onde há um terraço, se tem uma das vistas mais bonitas da capital dos gaúchos.
Abraço,
Denian
Lola
Arquitetura é mesmo desenho.
Gerson Guelmann zs
Zé, sou um curitibano “juramentado”, apegado às lembranças da cidade de antigamente, e mesmo assim continuo achando que melhor do que a nossa Curitiba, não há. Mas como a patroa é porto-alegrense, de vez em quando vamos até lá, como fizemos ainda no final do ano. E em homenagem a ela deixo aqui o belo poema do Mario Quintana, que foi usado há muitos anos numa belíssima publicidade do Bamerindus:
O Mapa
Olho o mapa da cidade
Como quem examinasse
A anatomia de um corpo…
(E nem que fosse o meu corpo!)
Sinto uma dor infinita
Das ruas de Porto Alegre
Onde jamais passarei…
Há tanta esquina esquisita,
Tanta nuança de paredes,
Há tanta moça bonita
Nas ruas que não andei
(E há uma rua encantada
Que nem em sonhos sonhei…)
Quando eu for, um dia desses,
Poeira ou folha levada
No vento da madrugada,
Serei um pouco do nada
Invisível, delicioso
Que faz com que o teu ar
Pareça mais um olhar,
Suave mistério amoroso,
Cidade de meu andar
(Deste já tão longo andar!)
Zé,
esse prédio em primeiro plano é o do Centro Administrativo do Estado. Tem uma arquitetura diferente, com enormes laterais curvas, como se pode observar na fotografia. Ali, reúne-se a grande maioria das secretarias do governo estadual. Fica na área central, quase às margens do Guaíba. Do alto do prédio, onde há um terraço, se tem uma das vistas mais bonitas da capital dos gaúchos.
Abraço,
Denian
Arquitetura é mesmo desenho.
Zé, sou um curitibano “juramentado”, apegado às lembranças da cidade de antigamente, e mesmo assim continuo achando que melhor do que a nossa Curitiba, não há. Mas como a patroa é porto-alegrense, de vez em quando vamos até lá, como fizemos ainda no final do ano. E em homenagem a ela deixo aqui o belo poema do Mario Quintana, que foi usado há muitos anos numa belíssima publicidade do Bamerindus:
O Mapa
Olho o mapa da cidade
Como quem examinasse
A anatomia de um corpo…
(E nem que fosse o meu corpo!)
Sinto uma dor infinita
Das ruas de Porto Alegre
Onde jamais passarei…
Há tanta esquina esquisita,
Tanta nuança de paredes,
Há tanta moça bonita
Nas ruas que não andei
(E há uma rua encantada
Que nem em sonhos sonhei…)
Quando eu for, um dia desses,
Poeira ou folha levada
No vento da madrugada,
Serei um pouco do nada
Invisível, delicioso
Que faz com que o teu ar
Pareça mais um olhar,
Suave mistério amoroso,
Cidade de meu andar
(Deste já tão longo andar!)
E talvez de meu repouso…