15:46No plasma

Os ônibus de Curitiba poderão ter televisores com tela de plasma no ano que vem. A prefeitura informa que será a custo zero e que os programas transmitidos serão artísticos. Beleza. Mas … e se o povão quiser ver o canal do Requião?

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Uma ideia sobre “No plasma

  1. Marcio C

    Caro Zé Beto, acredito que a prefeitura e a URBS devem priorizar a reorganização da frota de ônibus em Ctba. Quem anda todos os dias de ônibus, como eu, sabe que depois que o Prefeito anunciou que não iria aumentar aa passagem, por um lado, por outro faz vistas grossas a falta de ônibus.
    Esta falta de ônibus circulando, causa desconforto pois quase sempre eles estão completamente lotados.
    Para qua serve uma TV de plasma em um ônibus completamente lotado, onde vc não consegue sequer dar 1/4 de passo sem esbarrar em alguém?
    Dinheiro público não deve ser jogado no lixo, não existe este negócio de custo zero.
    Acho que se realmente o Prefeito e a URBS querem fazer alguma coisa para melhorar a vida do cidadão e da cidadã que anda de ônibus em Curitiba, em primeiro lugar eles tem que sair do colo das empresas.

  2. Kadu

    os capachos e a parentada do desvairado que precisam saber de todas as doideras e sandices que ele profere, para puxar o saco, não andam de ônibus…

  3. Rogerio Distefano

    Desde que não comprem da Cequipel, tudo bem. Mas nada de Programa do Beto o tempo todo.

  4. Carolina

    Se os vandalos estragam os vidros dos onibus, imagina o que eles irã fazer com a tv de plasma…

  5. Marcello Hartuing

    Programas artísticos, essa foi sensacional!!!!
    Quem viver verá.
    Mais uma contribuição desta gestão para o melhor sistema de transporte público do universo.
    Agora com certeza Londres, Toquio e Nova Iorque irão se inspirar em nossas estãções-tubo.
    Mas claro que não vão nem chegar aos pés desta Shangri-lá dos trópicos.

    afffffffff

  6. neto

    Maravilha. Quer dizer que meu cartão VT ficou turbinado!!!! Terei direito a TV de plasma no buzão?
    Vamos tentar prever o futuro da “plasmática”.
    Nos primeiros dias vai ser uma pancadaria pela posse do controle remoto até que o mesmo seja definitivamente posto fora de combate. Nesse processo a “telinha” ambulante ficará sintonizada na “Grobo”. Ana Maria Braga e aquele papagaio idiota passam receita de bolo para “sacolejante” galera que tenta anotar a formula antes do próximo buraco. Em seguida entra a turma do vandalismo que se incumbe do desfecho final. Numa carreira meteórica, riscada e pichada sai de cena tão rápido quanto entrou. Mas pelo amor de minhas pipocas. Gastem essa grana com saúde, educação e tampem os buracos das ruas.

  7. O RUIM, jeremias

    Deviam passar clips da dupla caipira Requi e Richa. O Paraná não merece tanto “talento”.

  8. marco

    Isso é uma porcaria, não vai dar nem pra por na globo pq uma televisão em movimento não pega direito. Só ser for digital. Vão passar programação gravada, é claro que vai ser a custo zero, pq quem planejou isso já deve ter sido alguma empresa de publicidade (clearchanel?)
    Vão emporcalhar nossas viagens de onibus com publicidade e ainda vender isso como se fosse modernidade. Ganham dinheiro e o usuário perde em qualidade de vida. Vendo isso dá até saudade do Leitão Lerner.

  9. Jeremias, o bom

    É mais poluição visual e sonora.

    Já não basta esses luminosos em pontos de ônibus (colocados de “fianco”) que estorvam os pedestres e infernizam a vida dos cadeirantes, dos deficientes visuais e dos idosos em geral.

    Chega de sermos tratados como consumidores.

    Preferimos ser tratados como cidadãos.

    Ponham mais ônibus nas linhas que é melhor. Quem discordar que vá passear de expresso ou de ligeirinho (qualquer um deles) num final de tarde. Mudará de opinião na hora.

  10. Red Foot

    Jeremias – gostei do ‘fianco’. Fazia tempo que não escutava, nem lia isso. Fianco me faz lembrar jogos nas fazendas nos tempos bons do café: ‘Bate de fianco’, berrava o técnico, geralmente dono do sítio e do time também. Lembro também que comecei jogar futebol num desses times lá no noroestão. Comecei com quinze anos. Dai fui piorando, piorando, piorando…

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