Uma ideia sobre “RECORDAR É VIVER

  1. Rogerio Distefano

    Ali atrás, logo ali, em frente à loja de calçados (que existe até hoje, perto da sorveteria, idem) está Marcello Mastroianni. Terno branco gelo, camisa preta polo, sapato mocassin, no seu melhor momento de italiano pós-guerra, cínico, indiferente e aproveitador. Entra de roupa e tudo e dá um amasso em Anita. A beleza, a esbeltez, a elegância e o jeito meio felino de Marcello chegam a competir com o latifúndio lácteo de Anita. Que por sinal ainda está viva. Na próxima ponha a foto de Marcello.

  2. Bitte

    Zé do céu!

    Essa foto é um dos ícones da minha juventude. Sempre imaginei esse vestido caindo ( o tomara-que-caia legítimo), e deixando às brisas os peitões da Anita. Ó, Deus!
    Essa, a da Marilyn pelada – aquela do calendário, que pertencia a um primo mais velho que deixava que os menores visse a foto, muito às vezes e bem ligeirinho, e uma da Angie Dickinson, que foi Miss Legs – depois musa e mulher do Burt Bacharat. Ela estava linda em “O candelaro italiano”, como a outra na história, concorrendo com Suzanne Pleshette pelo amor do Troy Donahue.
    Ai … os peitões da Anita …

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