O governador Roberto Requião chutou o balde de seu relacionamento de longa data com Rodrigo da Rocha Loures no começo deste ano por causa de uma carta enviada ao Porto de Paranaguá pelo presidente da Fiep. Nela, Loures argumentava sobre as normas do embarque de óleo que estavam atravancando o fluxo de uma grande indústria do Paraná. Reivindicação normal, que poderia ser tratada com conversa entre as partes. A missiva foi considerada como tentativa grave de intromissão na administração dos portos, que é comandada por Eduardo Requião, irmão do governador. Deu no que deu.