Do Goela de Ouro

Líder sindicalista do PT e CUT, Areovaldo Figueiredo sempre desejou comandar os Correios, onde fez carreira sindical. Vinculado ao casal Paulo Bernardo e Gleisi Hoffmann, foi ao fundo de pensão Postalis – que está quebrado. Ele repete a carreira do foragido Henrique Pizzolatto, bancário do Banco do Brasil, que foi da Previ e deu no que deu no Mensalão.
Figueiredo era membro do Clube do Vinho, que se reunia no Restaurante Madero das ruínas do Largo da Ordem para saborear rolhas caríssimas ao lado de Guilherme Gonçalves, André Vargas, Angelo Vanhoni, Zeno Minuzzo, empreiteiros e donos de canais de TV comunitárias, além do então ministro Paulo Bernardo, entusiasmadas conversas incluíam os negócios da turma. Areovaldo será importane para explicar o Postalis na CPI dos Fundos de Pensão, mas principalmente para os católicos que militam na organização dos Focolares, onde é dirigente expressivo.