Em 2002 Beto Richa concorreu ao governo do Paraná pela primeira vez. Ficou em terceiro lugar. Roberto Requião foi o eleito, com Alvaro Dias em segundo lugar. O grupo do então governador Jaime Lerner, que estava há oito anos no poder, fez que ia apoiar Richa e cozinhou o galo até sair de cena. Há quem diga que o atual governador, que nunca esqueceu esse episódio, pode ter aprendido a lição e pode aplicá-la agora. Osmar Dias, que era um dos três postulantes ao apoio, pelo jeito já foi descartado, tal as farpas que começa a detonar. E os outros dois? Ok, Richa quer disputar o Senado e precisa estar ao lado de quem vai abençoar para tentar a sua sucessão, mas… em política, até apoio explícito pode ser falso.
Aprendeu com Ezequias Genro da Sogra Moreira, o querido Quequé?